terça-feira, 31 de dezembro de 2013

FELIZ ANO NOVO DE 2014!!!!

O nosso caminho é feito Pelos nossos próprios passos... Mas a beleza da caminhada... Depende dos que vão conosco! Assim, neste NOVO ANO que se inicia Possamos caminhar mais e mais juntos... Em busca de um mundo melhor, cheio de PAZ, SAUDE, COMPREENSÃO e MUITO AMOR. O ano se finda e tão logo o outro se inicia... E neste ciclo do "ir" e "vir" O tempo passa... e como passa! Os anos se esvaem... E nem sempre estamos atentos ao que Realmente importa. Deixe a vida fluir E perceba entre tantas exigências do cotidiano... O que é indispensável para você! Ponha de lado o passado e até mesmo o presente! E crie uma nova vida... um novo dia... Um novo ano que ora se inicia! Crie um novo quadro para você! Crie, parte por parte... em sua mente... Até que tenha um quadro perfeito para o futuro... Que está logo além do presente. E assim dê início a uma nova jornada! Que o levará a uma nova vida, a um novo lar... E aos novos progressos na vida! Você logo verá esta realidade, e assim encontrará A maior Felicidade...e Recompensa... Que o ANO NOVO renova nossas esperanças, E que a estrela crística resplandeça em nossas vidas} E o fulgor dos nossos corações unidos intensifique A manifestação de um ANO NOVO repleto de vitórias! E que o resplendor dessa chama Seja como a tocha Que ilumina nossos caminhos Para a construção de um futuro, repleto de alegrias! E assim tenhamos um mundo melhor! À todos vocês companheiros(as) que temos o mesmo ideal, Amigos(as) que já fazem parte da minha vida, Desejo que as experiências próximas de um ANO NOVO Lhes sejam construtivas, saudáveis e harmoniosas. Muita Paz em seu contínuo despertar! SAO OS SINCEROS E CORDIAS VOTOS DE: Hélio Moraes Pacífico.

segunda-feira, 30 de dezembro de 2013

FELIZ ANO NOVO!!!!!!!

O nosso caminho é feito Pelos nossos próprios passos... Mas a beleza da caminhada... Depende dos que vão conosco! Assim, neste NOVO ANO que se inicia Possamos caminhar mais e mais juntos... Em busca de um mundo melhor, cheio de PAZ, SAUDE, COMPREENSÃO e MUITO AMOR. O ano se finda e tão logo o outro se inicia... E neste ciclo do "ir" e "vir" O tempo passa... e como passa! Os anos se esvaem... E nem sempre estamos atentos ao que Realmente importa. Deixe a vida fluir E perceba entre tantas exigências do cotidiano... O que é indispensável para você! Ponha de lado o passado e até mesmo o presente! E crie uma nova vida... um novo dia... Um novo ano que ora se inicia! Crie um novo quadro para você! Crie, parte por parte... em sua mente... Até que tenha um quadro perfeito para o futuro... Que está logo além do presente. E assim dê início a uma nova jornada! Que o levará a uma nova vida, a um novo lar... E aos novos progressos na vida! Você logo verá esta realidade, e assim encontrará A maior Felicidade...e Recompensa... Que o ANO NOVO renova nossas esperanças, E que a estrela crística resplandeça em nossas vidas} E o fulgor dos nossos corações unidos intensifique A manifestação de um ANO NOVO repleto de vitórias! E que o resplendor dessa chama Seja como a tocha Que ilumina nossos caminhos Para a construção de um futuro, repleto de alegrias! E assim tenhamos um mundo melhor! À todos vocês companheiros(as) que temos o mesmo ideal, Amigos(as) que já fazem parte da minha vida, Desejo que as experiências próximas de um ANO NOVO Lhes sejam construtivas, saudáveis e harmoniosas. Muita Paz em seu contínuo despertar!

quarta-feira, 25 de dezembro de 2013

Maria - Vitória do Rosário

VITÓRIA DO ROSÁRIO - Vale a pena ler até o fim, é emocionante. (Giovan Tinelli di Olivano, in “Catolicismo” nº 250, outubro de 1971) FONTE > http://www.lepanto.com.br/historia/a-batalha-de-lepanto/#sthash.N4pG1hTh.dpuf Tineloi Batalha de Lepanto em 1571. Artigo sobre uma das maiores batalhas navais da história, a batalha de Lepanto, onde os católicos com a ajuda de Nossa Senhora venceram os turcos que estavam invadindo a Europa. Quando, no ano da Redenção de 1566, o Cardeal Ghislieri foi elevado ao trono pontifício com o nome de Pio V, a situação da Cristandade era angustiante. Com efeito, fazia aproximadamente um século que os turcos avançavam sobre a Europa, por mar e através dos Bálcãs, no intuito insolente de sujeitar à lei de Mafoma as nações católicas, e sobretudo de chegar até Roma, onde um de seus sultões queria entrar a cavalo na Basílica de São Pedro. Mas o pior dos males não vinha de fora. O flagelo do protestantismo fizera apostatar a Inglaterra (subjugando a Irlanda e ameaçando a Escócia), continuava a alastrar-se pela Alemanha e convulsionava a França. A esse quadro de desgraças somava-se a cobiça dos reis e príncipes católicos, que já não eram movidos por aquele zelo da Fé e adesão à Igreja, que levara seus antepassados a atender à convocação da cruzada aos brados de “Deus o quer!”. Alguns não hesitavam ante vergonhosas e espúrias alianças com os próprios turcos, para investir contra outras nações católicas, visando conquistas territoriais, glória mundana e poder. O poderio otomano atinge seu ápice Em 1457 caíra Constantinopla. Transposto o Bósforo, os infiéis avançaram sobre as regiões balcânicas, subjugando a Albânia, a Macedônia, a Bósnia. Ao mesmo tempo iam tomando uma a uma as ilhas do arquipélago grego. Nos primeiros anos do século XVI, o sultão Selim I aumentou seu poderio conquistando a Pérsia e o Egito. O ano de 1522 viu cair a fortaleza de Rhodes, defendida heroicamente pelos monges cavaleiros da Ordem de S. João de Jerusalém, como o bastião avançado da Cristandade, para onde se haviam retirado após a perda de seu último reduto na Palestina, o forte de São João d’Acre. Em 1524 o novo sultão Solimão II, chamado o magnífico, ocupava e tratava duramente Belgrado. Seis anos mais tarde, 300.000 otomanos chegaram às portas de Viena. Não conseguindo tomar a cidade depois de quinze violentos assaltos, retiraram-se, levando cativos 3.000 cristãos. A crônica anônima publicada em 1573 registra com espanto que em setembro de 1534 o senhor de Túnis, Barba Ruiva, terrível corsário do Sultão, “atacou uma cidade através de uma praia marítima romana”, apanhando os habitantes de modo tão imprevisto, que estes não puderam resistir. A cidade foi saqueada e queimada, e todos os seus moradores de 10 a 30 anos foram levados como escravos. Pouco depois o mesmo pirata assaltava Fondi, senhorio dos príncipes Colonna e Itri, desta vez sem grande êxito. Roma não estava longe… No litoral dalmático os turcos não cessavam de atacar, saqueavam e destruíam as cidades que estavam debaixo da tutela da sereníssima república de Veneza: Clissa, Prevesa, Castelnuovo e as ilhas mais ao sul, próximas à Grécia. Enquanto a Espanha engajava-se individualmente numa guerra contra a Tunísia e a Argélia, em 1541 as hostes do Crescente investiam novamente contra Viena. Em junho de 1552 tomavam elas parte da Transilvânia, onde os cristãos perderam em três batalhas 25 mil homens. No ano seguinte o sultão alia-se ao Rei Cristianíssimo, Henrique III da França, para a conquista da Córsega, domínio do rei da Espanha, Imperador Carlos V. Nesse ínterim os bravos cavaleiros da Ordem de São João de Jerusalém, que haviam perdido Rhodes mas não queriam abandonar a luta contra o Crescente, transferiram-se para a Ilha de Malta, ao sul da Sicília. De sua nova fortaleza faziam incursões marítimas, que representavam um grande entrave à expansão turca, pois esses “escorpiões do Mediterrâneo” — como os chamavam com ódio os infiéis — atacavam toda e qualquer embarcação inimiga, incorporando à própria frota as naus que apresavam. As riquezas que estas estivessem transportando eram confiscadas para o Comum Tesouro da Ordem, e os prisioneiros postos a remar nas galés. Em 1565 Solimão II enviou uma poderosa armada contra a ilha, mas os monges-cavaleiros resistiram com tal denodo, que o sultão teve que retirar-se, perdendo na empresa um de seus melhores generais, Dragut Rais, e mais de trinta mil homens. Apesar desta derrota, o poderio turco atingia o seu auge. Dispondo de um exército numeroso e aguerrido, cuja sanha anticatólica era liderada por um corpo de renegados, os janízaros, gozavam de uma situação econômica florescente. Solimão o Magnífico reinava sobre um império imenso, que se estendia de Belgrado a Aden, de Bagdad à Argélia. Ansiava conquistar a Itália para aniquilar o Papado, fundamento da Religião inimiga, e o projeto já não parecia uma quimera. De resto, a atitude omissa do Imperador Maximiliano e as perpétuas querelas entre as nações católicas mais poderosas — a Espanha, a França e Veneza — só podiam augurar bom termo ao avassalador avanço turco. São Pio V convida os príncipes a unirem suas forças Pio V, o dominicano que havia sido Grande Inquisidor, era como um raio de luz da Idade Média a fulgurar sobre aquela Europa imersa nas sombras da heresia protestante e do neopaganismo humanista. Escrevia o grande São Carlos Borromeu ao Rei de Portugal, a respeito do recente conclave: “Desde que o conheci, julguei que a Cristandade não podia ser melhor governada que por ele, e consagrei-lhe todos os meus esforços”. E o Rei da Espanha, Filipe II, expressa seus sentimentos em carta ao Arcebispo de Sevilha: “Dou graças infinitas a Deus por esta eleição. Ele se dignou dar-nos um Pontífice de uma vida tão exemplar, que disso se pode esperar um grande bem para a conservação de nossa santa Fé”. Devoto insigne da Virgem, penetrado de zelo pela causa de Deus, ardia na alma do novo Pontífice o desejo de soerguer a Cristandade para um duplo combate: contra o protestantismo e contra o adversário otomano. No próprio ano de sua elevação ao pontificado, comunicou ele ao Rei da Espanha e ao Imperador seu intento de promover uma aliança dos príncipes contra o sultão. Em março, escreveu vigorosa carta ao Grão-Mestre da Ordem de São João de Jerusalém, Jean de La Valette, que tencionava abandonar a Ilha de Malta com seus cavaleiros, por lhe parecer impossível continuar enfrentando a ameaça dos turcos, que derrotara gloriosamente no ano anterior. Depois de enaltecer o heroísmo de que o Grão-Mestre dera mostras naquela ocasião, o Papa censura e repele o seu projeto de retirada e o exorta paternalmente: “Ponde de lado a idéia de abandonar a ilha. Permanecei aí com vossa Ordem bem unida. Vossa simples presença em Malta inflamará a coragem dos cristãos e imporá respeito ao otomano, pelo terror do nome que o fulminou no ano passado. Sabei que ele teme vossa pessoa, mais que todos os vossos soldados reunidos”. La Valette leu a carta do Papa diante do Conselho da Ordem, beijou respeitosamente o documento pontifício, e depois o solo da ilha, e exclamou: “A voz de vosso Vigário, ó Jesus, indica o meu dever. Ficaremos aqui, e aqui morreremos”. No mês de maio desse ano, cai mais uma ilha do arquipélago jônico, Quios, e em setembro a cidade de Szigethvar, na Hungria. De todos os lados afluem notícias da aproximação de forças turcas: de Tarento, de Corfu, de Veneza… Em Roma, São Pio V vigia e procura obter todas as informações possíveis sobre a marcha dos acontecimentos. Chega-lhe então a boa nova de que Solimão II morrera enquanto era travada a batalha de Szigethvar, e que deixara o trono para seu filho Selim II, mole, sensual e sem a fibra do pai. Animado pelo desaparecimento de um inimigo tão temível como fora Solimão, nem por isso São Pio V se deixa levar pela idéia de que todo o risco era passado. Em março, publicara uma bula na qual descrevia com palavras cheias de dor o perigo turco e afirmava que somente com muita penitência poderia o povo fiel aplacar a ira de Deus e esperar seu poderoso auxílio. No mês seguinte, encarecia a necessidade de o clero ter costumes puros, pois ao armar-se a Cristandade contra o Crescente, só lhe podiam valer as preces dos ministros de Deus que levassem uma vida sem mácula. Em julho era publicado um Jubileu extraordinário pelo bom êxito da guerra contra os turcos, e pôde-se ver o próprio Sumo Pontífice participando de uma procissão rogatória para afastar a ameaça que pesava sobre a Europa. Em dezembro, o Papa dirige às nações católicas novo brado de alarma e o convite a se unirem numa liga em defesa da Cristandade. Mas ninguém quer ouvi-lo. Veneza, por suas desconfianças para com os Habsburgos e por seus interesses econômicos, preferia conservar-se numa perigosa e dispendiosa neutralidade armada, mantendo relações pacíficas com os turcos. Filipe II mostra-se também pouco inclinado a formar uma coligação, alegando que necessitava de todas as suas forças para enfrentar a revolta dos protestantes nos Países Baixos. O Imperador Maximiliano II pensava antes de mais nada em socorrer a Hungria. O Rei de Portugal igualmente se omitia. Na França estalavam as guerras de religião, e pouco se podia esperar das intrigas da Rainha-Mãe Catarina de Médicis. O projeto da Liga ficou estacionário por três anos, durante os quais o Papa procurava ajudar o Imperador contra os turcos na Hungria, buscava socorro para a Ordem de Malta e erguia fortificações nas costas dos Estados Pontifícios. Ameaçada pelo sultão, Veneza aceita a idéia da Liga Um fato inesperado veio precipitar os acontecimentos e quebrar a atonia dos príncipes católicos em face dos apelos do Papa. Em fins de 1569 chegava a Constantinopla a notícia de que o arsenal veneziano fora destruído pelo golfo, e devido a uma má colheita a Península toda estava ameaçada pela fome. Essas informações vinham com cores exageradamente fortes, fazendo crer que Veneza estava reduzida à impotência. Diante disso, Selim II decidiu romper a paz antes ajustada com a Sereníssima República e enviar-lhe na primavera um ultimato: ou Veneza entregava uma de suas possessões preferidas, Chipre, ou era a guerra. A República de São Marcos, que ao longo dos últimos trinta anos mantivera relações amistosas com a Sublime Porta, compreendeu que, pelo menos a bem de seus interesses, era preciso não alimentar mais ilusões, e urgia buscar o auxílio das outras potências católicas. Não podia ela contar com a Alemanha nem com aFrança, empenhadas em aquietar graves turbulências internas. Restavam a Espanha e a Santa Sé. Da parte do Papa, a acolhida foi benévola. Quanto à Espanha, então a maior potência do continente — cujos vice-reis governavam Nápoles, a Sicília, a Sardenha e Milão, e de quem dependiam ainda Gênova, a Sabóia e a Toscana — não eram das melhores as suas relações com os venezianos. Para o Pontífice Romano, cujos olhos nunca se haviam desviado do plano de uma confederação anti-otomana, as circunstâncias pareciam tornar-se favoráveis para uma aproximação entre as duas potências católicas. Os primeiros passos dados nesse sentido pelo Núncio Apostólico em Veneza não encontraram, porém, ambiente receptivo. A Senhoria queria apenas a mediação do Papa junto aos demais Estados, para obter dinheiro, mantimentos e tropas, e assim fortalecer-se a si mesma. Mas não desejava uma aliança com sua rival, a Espanha, que lhe acarretasse muitos compromissos. Entretanto, poucas semanas mais tarde o Núncio Facchinetti informava o Papa de que Veneza, ante o inevitável da guerra, estava propensa a aceitar a idéia de uma coalizão das potências católicas. Poucos dias depois, um emissário turco apresentava-se à entrada de Veneza para transmitir o ultimato do Sultão. Conduzido por uma escolta, foi recebido em uma audiência de apenas um quarto de hora pelo Senado, que o despediu com “palavras frias e cheias de dignidade”, contendo uma rotunda negativa: com esperança na justiça de Deus, a República defenderia pelas armas a Ilha de Chipre, da qual era legítima senhora. Também a Espanha procura seus próprios interesses A reação da Espanha ante o apelo de S. Pio V, para que entrasse na Liga contra os turcos, traduziu-se na atitude de seus dois embaixadores em Roma, os Cardeais Zuñiga e Granvela. Para aumentar o mais possível o preço da adesão de seu governo, os dois diplomatas valiam-se de rodeios e subterfúgios, dando a entender que Filipe II não pensava em aderir à Liga, e sobretudo não aprovava uma aliança com Veneza. No consistório reunido em fevereiro de 1570, os Cardeais, em sua maioria, concordaram com o Pontífice quanto à iminência da queda de Chipre se a Espanha não interviesse sem demora. O Cardeal Granvela contestou, pedindo que não precipitassem seu rei e a Igreja numa empresa incerta e perigosa. Acrescentou que a República de São Marcos não era digna de confiança e não merecia apoio imediato; que melhor seria esperar, para ver se ela entrava mesmo em guerra com os turcos; e que sempre seria tempo para uma ajuda da Espanha. Acreditava que Deus queria castigar Veneza e dar uma lição à sua soberba e egoísmo. A estas considerações opôs-se o Cardeal Commendone, o qual lembrou todos os serviços prestados por Veneza à Cristandade e à Santa Sé, e que, além do mais, não era somente ela que estava em jogo, mas a honra e o bem da Cristandade. Terminado o consistório com a quase unanimidade de opinião dos cardeais quanto a este último ponto, São Pio V ofereceu ao Doge valioso auxílio pecuniário (representado pelo dízimo do clero veneziano) para a defesa de Chipre, e ao mesmo tempo deu um passo decisivo para mover Filipe II a fazer uma aliança com Veneza. Tendo-lhe a Senhoria confiado a direção das negociações com Madri, o Papa escolheu para encaminhá-las um de seus melhores diplomatas, de origem espanhola ademais, o clérigo da Câmara Apostólica, Luiz de Torres. O enviado do Papa devia realçar junto a Sua Majestade Católica que nenhum monarca poderia enfrentar sozinho o Grão-Turco, e que se impunha a união de todos os príncipes católicos para derrubar o inimigo comum. Filipe II era conjurado, pela misericórdia de Deus, a enviar o quanto antes à Sicília uma esquadra poderosa, para proteger Malta e garantir a rota que levaria socorros à Ilha de Chipre. A Liga entre a Espanha e Veneza deveria ter caráter defensivo e ofensivo e ajustar-se para sempre, ou pelo menos por um prazo determinado. Em meados de maio, Filipe II acedeu em outorgar poderes a Granvela, Pacheco e Zuñiga para as negociações desejadas por Pio V. O Papa chorou de alegria ao saber disso. Em junho, nomeou Marco Antonio Colonna — pessoa grata a Filipe II, a quem servira outrora, e também a Veneza — como chefe da esquadra auxiliar pontifícia. No dia 11 o Príncipe Colonna dirigiu-se solenemente ao Vaticano. Depois de ouvir a Missa do Espírito Santo na capela pontifícia, ajoelhou-se aos pés do Papa, para prestar-lhe juramento e receber de suas mãos o bastão de comando e a bandeira de seda vermelha, na qual se viam Jesus Crucificado, o Príncipe dos Apóstolos, o brasão de Pio V e o lema “In hoc signo vinces“. O Príncipe tomou a peito o chamado do Papa, e apesar de ter recebido o comando de apenas doze galeras (o máximo que comportavam os recursos do tesouro pontifício), entregou-se por inteiro à tarefa de equipar a pequena esquadra. Colonna encontrou na nobreza romana as melhores disposições para tomar parte em tão gloriosa empresa. Dirigiu-se logo depois para Veneza, passando por Loreto, onde encomendou sua pessoa e sua esquadra à proteção de Maria Santíssima, pois sabia que teria diante de si não poucas dificuldades. Seis meses perdidos em negociações No mês de julho chegava a Roma Miguel Soriano, representante da República de São Marcos, para entabular com a Espanha as negociações da Liga, sob a égide e mediação do Pontífice Romano. Começaram elas em julho, com um inflamado discurso em que o Papa exortava todos para a nova cruzada. As difíceis tratativas prolongaram-se desmedidamente, trazendo à tona os jogos de interesses às vezes mesquinhos de ambas as partes. Ora os espanhóis demonstravam desconfiança para com as intenções de Veneza, e receavam uma “combinazione” desta com a Sublime Porta; ora eles mesmos queriam dobrar e até triplicar o preço dos cereais que iriam de Nápoles para Veneza; por seu lado, os venezianos diziam-se impossibilitados de contribuir com mais de uma quarta parte dos gastos da guerra, quando eram sobejamente conhecidas as possibilidades do tesouro da Senhoria… Apesar de seu temperamento fogoso, São Pio V intervinha com uma paciência e cordura heróicas. Aqui ele conciliava, ali aparava arestas, acolá estimulava. A discussão sobre o número de embarcações a serem fornecidas pelas duas partes foi causa de novas discórdias. Chegou-se afinal à questão do comando supremo, que a Espanha chamava a si, mas Soriano, embaixador de Veneza, interveio para lembrar que o pavilhão veneziano exerceria maior força de atração nos mares orientais, especialmente para levar a sublevarem-se os povos cristãos oprimidos pelo Crescente. Foi nessa ocasião que o Cardeal Morone sugeriu para generalíssimo dos exércitos cristãos o nome do irmão bastardo de Filipe II, D. João d’Áustria, o qual se havia distinguido extraordinariamente na guerra contra os mouros no norte da África. Chegou-se enfim ao acordo de que o Papa tomaria a iniciativa de convocar outros príncipes, e especialmente o Imperador; que nenhum dos confederados poderia ajustar a paz; e que o Pontífice deveria ser o supremo juiz nos litígios da Liga. Fez-se então um esboço dos itens do acordo. Enquanto isso os espanhóis consultavam seu Rei sobre se as três esquadras — espanhola, pontifícia e veneziana — deviam ser unificadas num só corpo. Em fins de julho Veneza aceitava D. João como generalíssimo, e dias depois era apresentado ao Pontífice o projeto da Liga. A perda de tempo com as reivindicações de vantagens e com as disputas sobre pontos de vista divergentes já se fazia sentir. Enquanto a peste dizimava a esquadra veneziana, em setembro os turcos atacavam a Ilha de Chipre e sitiavam Nicósia, a qual caía depois de 48 dias de resistência heróica. O desânimo começava a espalhar-se pela Cristandade. Quando Granvela chegou a dizer ao Papa que os turcos eram excessivamente fortes, e que talvez só pudessem ser vencidos se atacados em diversas frentes, incluindo a África, a Albânia e a Hungria, São Pio V, tomado de forte emoção e com lágrimas nos olhos, retrucou-lhe que a culpa disso era dos príncipes católicos, os quais deviam arrepender-se de sua atitude antes que fosse tarde demais, e só expiariam sua falta se se resolvessem afinal a unir-se na defesa da causa da Cristandade. Falou ainda de São Ladislau e de Scanderbeg, na Polônia e na Albânia, como exemplos da força dos que põem sua confiança na poderosa justiça do Altíssimo. Que se armassem e se unissem, pois Deus os ajudaria: sua causa era a de Deus. No fim do ano o Papa resolveu escrever uma carta de próprio punho a Filipe II. Nela o Pontífice traduzia suas mais amargas queixas. Dizia que, depois que se tinha conseguido contornar as últimas dificuldades com os venezianos, eram os comissários espanhóis que procuravam entravar a conclusão da aliança. Qualificava essa atitude de estranha e suspeita. Tendo intimado o Núncio de Madrid — o qual devia entregar a missiva — a não aceitar evasivas do Rei, Pio V aguardou com sublime paciência a resposta. Enquanto isso, chegavam as piores notícias: Os turcos sitiavam Famagusta, ameaçavam Corfu e Ragusa; o Núncio em Veneza, Facchinetti, anunciava em fevereiro de 1571 que, se não se ultimasse imediatamente a Liga, havia perigo de que a Senhoria ajustasse as pazes com a Sublime Porta, ainda que à custa da perda de Chipre. “Qui seminant in lacrimis, in exsultatione metent” “Quem semeia nas lágrimas, colhe na alegria” — diz o Salmo do real Profeta (Sl.CXXV,5). Os sofrimentos morais do Santo Padre iriam encontrar o consolo merecido. Em março chegaram, com diferença de dias, as respostas do Rei da Espanha e do Doge de Veneza. Havia ainda algumas graves discordâncias, mas um último esforço dos auxiliares do Papa superou-as. Afinal, em meados de maio, do rigoroso segredo em que se desenvolviam as tratativas emergiu a boa nova: estava concluída a Santa Liga. A aliança ajustada entre o Papa, o Rei da Espanha e a República de Veneza devia ser estável, ter caráter ofensivo e defensivo e dirigir-se não somente contra o sultão, mas também contra seus Estados tributários: Argel, Túnis e Trípoli. A tríplice aliança contaria com duzentas galeras, cem transportes, 50 mil infantes espanhóis, italianos e alemães, 4.500 cavalos ligeiros e o número de canhões necessário. Em cada outono se celebraria um convênio em Roma, sobre a campanha do ano seguinte. Espanha e Veneza deviam defender-se mutuamente em caso de ataque. O Papa arcaria com uma sexta parte dos gastos, a Espanha com três sextos, e Veneza com o restante. O generalíssimo D. João d’Áustria aconselhar-se-ia com os comandantes das tropas venezianas e pontifícias, e nas deliberações decidiria a maioria dos votos. O lugar-tenente de D. João seria o Príncipe Colonna. Era facultado ao Imperador e aos demais príncipes católicos ingressar na Liga. O Sumo Pontífice transbordava de santa alegria. Publicou um Jubileu geral, para atrair as bênçãos do Deus das batalhas sobre o exército cristão. Tomou parte nas procissões rogatórias, que se realizaram ainda no mês de maio em Roma, e mandou cunhar uma medalha comemorativa. Por tua mão será abatida a soberba do inimigo Tratava-se agora de acelerar os preparativos da tríplice armada, acertar o ponto de encontro e os planos da batalha. Ao mesmo tempo o incansável São Pio V enviou legados ao Imperador e aos outros príncipes, a fim de instá-los a ingressarem na Liga. Além disso, nomeara ele uma Congregação cardinalícia especialmente incumbida das providências da guerra. Um documento da época relata que naqueles dias só se viam soldados nas ruas da Cidade Eterna. Em meados de junho a esquadra pontifícia fazia-se à vela para o sul, ancorando em Nápoles, onde devia encontrar-se com as naus espanholas. Já no mês anterior o Papa havia escrito uma carta a Filipe II, pedindo-lhe para apressar a partida de D. João, a fim de não se perder a boa ocasião. Como os espanhóis tardassem para adiantar a empresa, os navios do Papa zarparam novamente em julho rumo a Messina, ponto convencionado para o encontro das três armadas. Poucos dias depois chegavam os venezianos, comandados pelo valoroso veterano Sebastião Veniero. Enquanto isso, vinham notícias de que o inimigo acuava Creta, Citera, Zanta e Cefalônia. Como entre a nobreza de Roma, também entre os fidalgos da Espanha reinava vivo entusiasmo pela Cruzada, tendo-se alistado numerosos deles. Zarpando de Barcelona com 46 galeras, Dom João d’Áustria chegou a Gênova em meados de julho. Dali enviou um emissário a Veneza, a fim de comunicar que já estava a caminho de Messina, e outro ao Papa (o Rei Filipe II negara-lhe a permissão de passar por Roma), para agradecer a escolha para o posto de generalíssimo e escusar-se do atraso. Quando o representante do príncipe espanhol se despediu do Pontífice, este encarregou-o de dizer a D. João que se lembrasse sempre de que ia combater pela Fé católica, e de que por isso Deus lhe daria a vitória. Ao mesmo tempo o Papa enviou ao generalíssimo o estandarte da Liga. O estandarte era de damasco de seda azul e ostentava a imagem do Crucificado, tendo aos pés as armas do Papa, da Espanha, de Veneza e de D. João. O Príncipe recebeu-o solenemente em Nápoles das mãos do Vice-Rei, o Cardeal Granvela, na Igreja de Santa Clara, com a presença de muitos nobres, entre os quais os príncipes de Parma e de Urbino. “Toma, ditoso Príncipe — disse-lhe o Cardeal — a insígnia do verdadeiro Verbo humanado. Toma o sinal vivo da santa Fé, da qual és o defensor nesta empresa. Ele te dará uma vitória gloriosa sobre o ímpio inimigo, e por tua mão será abatida sua soberba. Amém!” Um forte clamor ecoou da multidão que enchia a nave: “Amém! Amém!” Vivamente angustiado ante as notícias do avanço turco, São Pio V mandou no dia 17 uma carta de próprio punho ao generalíssimo, exortando-o a sair sem demora ao encontro do inimigo. D. João zarpou então para Messina, onde foi recebido com júbilo indizível. De uma formosura varonil, louro e de olhos azuis, no esplendor da juventude — tinha 24 anos de idade — profundamente aristocrático, o filho de Carlos V causou enorme impressão nos sicilianos que o estavam recepcionando. O porto, juncado de naus cristãs, assemelhava-se a uma floresta de mastros que balouçavam serenamente sobre o mar, à espera do momento em que deveriam singrar águas tintas de sangue. Era uma terrível ameaça para o inimigo e um irresistível chamado para aqueles novos cruzados. Os soldados preparam-se por três dias de jejum Nos primeiros conselhos de guerra, D. João empenhou-se em comunicar seu ardor aos setenta oficiais ali reunidos e em beneficiar-se, em troca, de sua prudência e maturidade. Mesmo aí, não deixou de haver alguns desentendimentos, que fizeram perder mais três semanas em deliberações. Alguns generais achavam que a campanha iria ser meramente defensiva, dado o poderio do inimigo. Outros afirmavam que as naus turcas não eram muito eficientes. O próprio D. João mostrou-se hesitante, até que o Núncio Odescalchi, que viera distribuir partículas do Santo Lenho para que houvesse uma partícula em cada nau, comunicou ao Príncipe que o Pontífice lhe prometia em nome de Deus a vitória, por cima de todos os cálculos humanos. Mandava dizer que, se a esquadra se deixasse derrotar, iria ele mesmo à guerra, com seus cabelos brancos, para vergonha dos jovens indolentes. D. João tomou uma série de medidas para preservar o caráter sacral da expedição. Proibiu a presença de mulheres a bordo e cominou pena de morte para as blasfêmias. Enquanto se esperava o regresso de uma esquadrilha de reconhecimento, todos jejuaram três dias, e nenhum dos 81 mil marinheiros e soldados deixou de confessar-se e comungar, o mesmo fazendo os condenados que remavam nas galeras. Jesuítas, franciscanos, capuchinhos, dominicanos, iam e vinham no meio daquela gente rude, para purificar os corações e preparar um exército verdadeiramente de cruzados. Nos dias 16 e 17 de setembro, nos quais se deu a partida de Messina, o espetáculo foi deslumbrante. As naus começaram a mover-se duas a duas, encimadas por bandeiras cujas cores as distinguiam segundo a posição que assumiriam na batalha. À frente tremulavam as bandeiras verdes de Andrea Doria, o comandante dos espanhóis. Em seguida vinha a batalha ou centro, com suas bandeiras azuis, e o gonfalão de Nossa Senhora de Guadalupe sobre a nau de D. João d’Áustria. Os estandartes do Papa e da Liga ficaram guardados para o momento do embate. À direita da batalha vinha Marco Antonio Colonna na nau capitânia do Papa; à esquerda, o veneziano Sebastião Veniero, grande conhecedor das lides do mar, vigoroso com seus setenta anos, altivamente em pé na popa de sua nau. A divisão de Veneza, comandada pelo nobre Barbarigo, seguia atrás, com bandeiras amarelas; as bandeiras brancas de D. Álvaro de Bazán, Marquês de Santa Cruz, fechavam aquele imponente cortejo naval. Uma figura toda vestida de púrpura destacava-se de entre a multidão reunida no porto. Era o Núncio papal, que dava a bênção a cada barco que passava, com seus cruzados piedosamente ajoelhados na ponte: nobres revestidos de armaduras refulgentes, soldados de variados uniformes, marinheiros de roupas e gorros vermelhos. Os remos compassados e as velas que se iam enfunando levavam-nos em demanda do inimigo da Fé. Na sua armadura dourada, terrível como um anjo vingador, avultava a figura de D. João d’Áustria, a quem o próprio São Pio V aplicaria depois da vitória o que o Evangelho diz de São João Batista: “Fuit homo missus a Deo, cui nomen erat Ioannes” — Houve um homem enviado por Deus, cujo nome era João (Jo. I,6). O estandarte da Liga é içado na nau capitânia Deixando o estreito de Messina, as naus da Liga costearam o litoral da Calábria e da Apúlia, e de lá seguiram para a ilha de Corfu, depois para Gomenitsa, nas costas da Albânia, onde aportaram no último dia do mês de setembro. Ao longo desse percurso foram encontrando sinais da passagem dos turcos: restos carbonizados de igrejas e casas, objetos de culto profanados, corpos dilacerados de sacerdotes, mulheres e crianças covardemente assassinadas. A inconformidade com o crime e o desejo de uma santa vingança faziam-se sentir no coração de todos os cruzados e revigoravam neles a vontade de lutar. Nesse meio tempo os espias informaram que a esquadra inimiga estava ancorada em Lepanto, um porto localizado pouco mais ao sul, no estreito de igual nome, o qual liga o Golfo de Patras ao de Corinto. Tratava-se agora de tomar a iniciativa da luta, indo ao encalço do inimigo. Feitos todos os preparativos para a batalha, no dia 6 de outubro os navios da Liga deixaram a costa da Albânia em direção a Cefalônia, ilha do Arquipélago Jônico situada defronte ao Golfo de Patras, ao fundo do qual se achavam os navios turcos. Foi aí que os católicos receberam a notícia de que Famagusta, capital de Chipre, caíra em poder do Crescente, e que o general Mustafá cometera as piores atrocidades com o comandante da praça, Marco Antonio Bragadino, a quem mandara esfolar vivo, e cuja pele cheia de palha fizera conduzir por toda a cidade. A narração dessas crueldades acendeu o ódio da tropa cristã, que ansiava por defrontar-se com os otomanos. O embate já então era iminente, dada a proximidade em que se encontravam os dois exércitos. O vento soprava do Levante, o céu estava encoberto e o mar era cinzento e cheio de névoa naquele sexto dia do mês. Os católicos não sabiam que o vento que os detinha era o mesmo que convidava o inimigo a deixar seu refúgio em Lepanto, e assim tornava possível a batalha. Com efeito, se os turcos não se resolvessem a sair, seria muito difícil desalojá-los de seu reduto. O estreito de Lepanto era protegido por duas fortalezas, cujos canhões fariam grande estrago à armada da Liga. A noite caiu, envolta em um silêncio misteriosamente cheio de prenúncios. Às duas horas da madrugada do domingo, 7 de outubro, um vento fresco vindo do poente limpou completamente o céu, prometendo um dia ensolarado. Antes do amanhecer, D. João mandou levantar âncoras e soltar as velas. Quando as naus cristãs, tendo passado pelo canal que ficava entre a ilha de Oxia e o cabo Scrofa, desembocavam no golfo de Patras, uma fragata ligeira mandada em reconhecimento veio ao seu encontro, com a informação de que a esquadra turca estava a poucas milhas de distância. A bandeira que devia sinalizar a presença do inimigo tremulou no mastro da capitânia vanguarda. Depois de uma rápida deliberação com Veniero, o generalíssimo ordenou que todos se dispusessem em ordem de batalha. Fez-se ouvir o troar de um canhão, enquanto era içado o estandarte da Santa Liga no mastro mais alto da galera capitânia. “Aqui venceremos ou morreremos” — bradou D. João entusiasmado, ao acompanhar as evoluções da esquadra católica. Seis pesadas galeras venezianas, comandadas por Francisco Duodo, rumaram lentamente para seus postos, na vanguarda. Como que no desejo de esmagar os otomanos num terrível amplexo, a esquadra católica procurou estender-se o quanto pôde, desde o litoral até o alto mar. À esquerda o veneziano Barbarigo, com 64 galeras, alargou seu flanco em direção ao litoral, para evitar um envolvimento dos inimigos pelo norte. Dom João comandava o centro, ladeado por Colonna e Veniero; o catalão Requeséns vinha um pouco mais atrás. A esquadra espanhola de Andrea Doria, com 60 naus, formava a ala direita, em direção ao mar alto. As 35 embarcações do Marquês de Santa Cruz aguardavam ordens à retaguarda, para uma eventual intervenção. Também o almirante otomano — Kapudan-Pachá Muesinsade Ali, que passou à História como Ali-Pachá — dispôs sua esquadra para o combate. A ala direita, que devia defrontar-se com Barbarigo, compunha-se de 55 galeras e era comandada por Mohammed Shaulak, governador de Alexandria; a ala esquerda, à qual cabia opor-se a Andrea Doria, era formada por 73 unidades às ordens do temível corsário Uluch Ali (Occhiali), um renegado calabrês que, segundo se dizia, fora frade; o centro, finalmente, com 96 galeras, estava sob o mando direto do próprio Ali-Pachá e constituía a elite da armada infiel. Uma divisão de reserva ficara à retaguarda. O generalíssimo turco parecia querer investir resolutamente pelo centro, e ao mesmo tempo envolver os cristãos, aproveitando-se da sua superioridade numérica sobre estes (286 naus contra 208). O vento soprava de leste, favorável aos infiéis, enquanto os católicos tinham que se mover à força de remos. Decorreram quatro horas até que as duas armadas estivessem prontas para o confronto. O vento amainara. A essa altura, Doria chegava à nau de D. João d’Áustria para propor um conselho de guerra, no qual se discutisse se convinha ou não dar combate a um inimigo numericamente superior. O generalíssimo limitou-se a responder-lhe: “Não é mais hora de falar, mas de lutar!” Doria voltou ao seu posto, tendo antes proposto a D. João que mandasse cortar o enorme esporão que pesava na proa das galeras. A vantagem desta medida, indicada pelo astuto genovês, revelou-se enorme: aliviou as naus, facilitando as manobras, e ademais permitiu que o canhão central, em vez de atirar por cima, visasse diretamente o alvo, com maior impacto. D. João quis passar uma última revista a suas tropas. Subiu a uma fragata e percorreu o corpo central e a ala direita da esquadra. Dom Luiz de Requeséns foi incumbido de visitar a outra ala. O comandante supremo apresentou-se aos nobres e à tripulação de cada nau, levando na mão um crucifixo e conclamando com ardor para o lance iminente: “Este é o dia em que a Cristandade deve mostrar seu poder, para aniquilar esta seita maldita e obter uma vitória sem precedentes”. E mais adiante: “É pela vontade de Deus que viestes todos até aqui, para castigar o furor e a maldade destes cães bárbaros. Todos cuidem de cumprir seu dever. Ponde vossa esperança unicamente no Deus dos Exércitos, que rege e governa o universo”. A outros, dizia: “Lembrai-vos de que combateis pela Fé; nenhum poltrão ganhará o Céu”. A resposta a essas palavras eram aclamações estrepitosas, e não havia quem não se mostrasse ao jovem general em atitude ufana e combativa. Enquanto isso, ele fazia distribuir escapulários, medalhas e rosários. O entusiasmo levou a tropa a tomar-lhe o chapéu e as luvas; por fim D. João voltou à sua capitânia, a fim de armar-se para o combate. Ouvia-se do lado do inimigo um som fanhoso de cornetas, um crescendo de vociferações, o estrépito de címbalos e o sinistro percutir das cimitarras sobre os escudos. Os infiéis entretinham-se com danças, acompanhadas pelo crepitar de armas de fogo. Escachoam as gargalhadas, e a soldadesca escarnece da presunção dos que ousavam enfrentar o poderio imenso do sultão: “Esses cristãos vieram como um rebanho, para que os degolemos!” A ordem dada por Ali-Pachá era não fazer prisioneiros. Reaparece D. João. Sua armadura e seu elmo brilham ao sol, que agora está a pino, sem nenhuma nuvem a toldar o céu. O Príncipe ajoelha-se e reza. Todos os seus homens fazem o mesmo. No meio de um silêncio grandioso, os religiosos davam a última bênção e a absolvição geral aos que iam expor-se à morte pela Fé. Do lado inimigo também tudo se aquietara. Anjos e demônios pareciam fazer sentir sua presença e a transcendência do fato que ia ocorrer. A cabeça de Ali-Pachá na ponta de uma lança As esquadras se aproximam. No momento azado, Ali-Pachá manda dar um tiro de canhão para chamar os cristãos à luta. Dom João d’Áustria aceita o desafio, respondendo com outro tiro. O vento mudara inesperadamente. Os estandartes do Crucificado e da Virgem de Guadalupe investem contra as bandeiras vermelhas de Maomé, marcadas com a meia-lua, estrelas e o nome de Alá bordado a ouro. Nesse momento o Céu já enviara um augúrio da vitória: o primeiro tiro que partira contra os infiéis lhes afundara uma galera. Aos gritos de “Vitória! Vitória! Viva Cristo!”, os cruzados lançaram-se com toda a energia na batalha. Os turcos procuravam dar a maior amplitude a seu deslocamento, para envolver um dos flancos do adversário. Doria tenta impedir-lhes a manobra, mas afasta-se demais da zona que lhe havia sido designada, abrindo um perigoso vão entre a ala sob seu comando e o centro da esquadra cristã. Os 264 canhões de Duodo, abrindo fogo, conseguem romper a linha inimiga. Começam as abordagens. O apóstata italiano Uluch Ali entra pelo vazio deixado por Doria. Com suas melhores naves, lança-se no combate em que o centro dos cristãos estava engajado, e com algumas galeras pesadas mantém Doria afastado. Neste lance iam sendo aniquiladas as tropas de Doria, e a reserva do Marquês de Santa Cruz não podia socorrê-las, pois estava empenhada em auxiliar os venezianos da ala esquerda, junto ao litoral. Ali-Pachá, reconhecendo pelos estandartes a galera de D. João, abalroou-a com seu próprio navio, proa contra proa, e lançou sobre ela toda uma tropa de janízaros escolhidos. Neste momento o conselho de Doria provou sua eficácia: desembaraçada do esporão, a artilharia da nau católica pôs-se a dizimar a tripulação da “Sultana”, a nave de Ali-Pachá. Em socorro desta acorreram mais sete galeras turcas, que despejaram mais janízaros sobre a ponte ensangüentada da capitânia de D. João. Duas vezes a horda turca penetrou nesta até o mastro principal, mas os bravos veteranos espanhóis obrigaram-na a recuar. Dom João contava agora com apenas dois barcos de reserva, sua tropa tinha sofrido muitas baixas, e ele mesmo fora ferido no pé. A situação ia-se tornando cada vez mais perigosa, quando o Marquês de Santa Cruz, tendo liberado os venezianos, veio em socorro do generalíssimo e este pôde repelir os janízaros. A batalha chegara ao seu auge. As águas tingiam-se de sangue, ressoavam gritos e gemidos dos que lutavam, dos feridos, mutilados e agonizantes. O estrondo das armas de fogo entrecruzava-se com o tinir das lâminas de aço, num concerto trágico e grandioso. Sucediam-se umas às outras as proezas. O sangue nobre corria. Um após outro caíram Juan de Córdoba, Fábio Graziani, Juan Ponce de León. O velho Veniero lutava de espada na mão, à frente de seus soldados. O general veneziano Barbarigo tombara ferido por uma flecha no olho, quando, para dar ordens a seus homens, afastara o escudo que o protegia. “É um risco menor do que o de não conseguir fazer-me entender numa hora destas!” — respondera a alguém que o advertia do perigo. O jovem Alexandre Farnese, Duque de Parma, entrou sozinho numa galera turca, e não morreu. De sua parte, o inimigo tentava toda espécie de manobras e dava inegáveis provas de valor. O momento era crítico, e ainda deixava muitas dúvidas quanto ao desenlace da batalha, quando Ali-Pachá, defendendo a “Sultana” de mais uma investida cristã, caiu morto por uma bala de arcabuz espanhol (ou suicidou-se, segundo outra versão). Eram 4 horas da tarde. O corpo do generalíssimo dos infiéis foi arrastado até os pés de D. João. Um soldado espanhol avançou sobre ele e cortou-lhe a cabeça. Esta, por ordem do Príncipe, foi então erguida na ponta de uma lança, para que todos a vissem. Um clamor de alegria vitoriosa levantou-se da capitânia católica. Os turcos estavam derrotados, e o pânico espalhou-se celeremente entre suas hostes, a partir do momento em que o estandarte de Cristo começou a drapejar sobre a “Sultana”. Uluch Ali ainda investiu sobre a ala direita comandada por Andrea Doria. Mas, atacado pelo Marquês de Santa Cruz, tratou de fugir. O veneziano Girolamo Duodo conta que “uma grande parte dos escravos cristãos, que se encontravam nos navios inimigos, compreendeu que os turcos estavam perdidos. Apesar dos guardas, esses infelizes multiplicaram seus esforços para buscar a salvação na fuga e favorecer a vitória dos nossos. Em pouco tempo, ei-los combatendo em todos os setores onde há guerra, com uma coragem sem igual. Seu ardor é decuplicado pelos gritos que ecoam de todos os lados: “A vitória é nossa!”. Nos navios da Liga, os galés — que tinham sido armados de espada — abandonavam os remos quando havia abordagem e lutavam valentemente contra os turcos. Uma Senhora de aspecto majestoso e ameaçador Os restos da esquadra inimiga batem em retirada e se dispersam, enquanto as trombetas católicas proclamam a todos os ventos a vitória da Santa Liga, na maior batalha naval que a História jamais registrara. São Pio V atribui a Nossa Senhora do Rosário a Vitória na Batalha de Lepanto, por Grazio Cossali A tarde começava a cair e prometia um mar agitado. No crepúsculo daquele santo dia, os navios da Liga se reagrupavam e mal podiam navegar através dos restos da batalha: cadáveres, remos e mastros espalhados bizarramente pela água. As embarcações apresadas vinham à retaguarda das galeras católicas, arrastadas humilhantemente pela popa. As perdas dos infiéis tinham sido enormes: 30 a 40 mil mortos, 8 ou 10 mil prisioneiros (entre os quais dois filhos de Ali-Pachá e quarenta outros membros das famílias principais do império), 120 galeras apresadas e cinqüenta postas a pique ou incendiadas, numerosas bandeiras e grande parte da artilharia em poder dos vencedores. Doze mil cristãos escravizados alcançaram a liberdade. A Liga perdeu doze galeras e teve menos de 8 mil mortos. Soube-se depois que, no maior fragor da batalha, os soldados de Mafoma tinham avistado acima dos mais altos mastros da esquadra católica uma Senhora, que os aterrava com seu aspecto majestoso e ameaçador. É hora de dar graças a Jesus Cristo pela vitória Bem longe dali, o Papa aguardava ansioso notícias da esquadra católica. Desde a chegada de D. João a Messina, redobrara de orações e jejuns pela vitória das armas cristãs, e instava para que monges, cardeais e fiéis rezassem e jejuassem na mesma intenção. Confiava sobretudo na eficácia do rosário, para obter o socorro onipotente da Virgem. No dia 7 de outubro ele trabalhava com seu tesoureiro, Donato Cesi, o qual lhe expunha problemas financeiros. De repente, separou-se de seu interlocutor, abriu uma janela e entrou em êxtase. Logo depois voltou-se para o tesoureiro e disse-lhe: “Ide com Deus. Agora não é hora de negócios, mas sim de dar graças a Jesus Cristo, pois nossa esquadra acaba de vencer”. E dirigiu-se à sua capela (Observação: o seu tesoureiro, estranhando a súbita declaração, cuidadosamente anotou o horário e o dia exato da afirmação, e, para surpresa de todos, o fato ocorreu exatamente no momento do desfecho glorioso dos cristãos em Lepanto, coisa que só foi apurada semanas depois, com a chegada dos emissários). As notícias do desfecho da batalha chegaram a Roma, por vias humanas, duas semanas depois, por um correio que vinha de Veneza. Na noite de 21 para 22 de outubro o Cardeal Rusticucci acordou o Papa, para confirmar a visão que ele tinha tido. No meio de um pranto varonil, São Pio V repetiu as palavras do velho Simeão: “Nunc dimittis servum tuum, Domine, in pace” (Luc.II,29). No dia seguinte, a notícia foi dada em São Pedro, após uma procissão e um solene “Te Deum“. Soube-se depois que, no maior fragor da batalha, os soldados de Mafoma tinham avistado acima dos mais altos mastros da esquadra católica uma Senhora, que os aterrava com seu aspecto majestoso e ameaçador. A vitória foi por todos atribuída à intervenção da Virgem. O dia 7 de outubro ficou consagrado a Nossa Senhora da Vitória, e mais tarde ao Santo Rosário. Além disso o Santo Padre acrescentou à Ladainha Lauretana uma invocação que nascera pela “vox populi“, no momento da grande proeza: “Auxilium Christianorum“. Na Espanha e na Itália começaram a surgir igrejas e capelas com a invocação de Nossa Senhora da Vitória. O senado veneziano pôs debaixo do quadro que representava a batalha a seguinte frase: “Non virtus, non arma, non duces, sed Maria Rosarii victores nos fecit” — Nem as tropas, nem as armas, nem os comandantes, mas a Virgem Maria do Rosário é que nos deu a vitória. Gênova e outras cidades mandaram pintar em suas portas a efígie da Virgem do Rosário, e algumas puseram em seu escudo a imagem de Maria Santíssima calcando aos pés o Crescente. Poetas e músicos procuraram enaltecer com seu gênio o grande acontecimento. Corpo Incorrupto do Papa São Pio V. ‘preciosa in conspectu Domini mors sanctorum eius. Preciosa na presença do Senhor é a morte de seus santos” (Psalm CXV, 15) Também ao Papa se prestaram as maiores homenagens, pela participação decisiva que tivera na luta e no seu desfecho. Logo depois das solenes celebrações da vitória, o Pontífice recebeu os embaixadores e os cardeais para deliberar sobre a continuação e ampliação da Liga e o prosseguimento da guerra, de modo a se tirar todo o proveito da “maior vitória jamais obtida contra os infiéis”. O plano de São Pio V era promover uma confederação européia e obter o concurso de certos régulos maometanos, rivais do sultão, para expulsar da Europa o Crescente, e afinal investir contra Constantinopla e retomar o Santo Sepulcro, aniquilando definitivamente o perigo muçulmano. Mas, apesar de ingentes esforços, o Papa não conseguiu mover os príncipes católicos. A Liga se desfez. O Rei da França propôs ao sultão uma aliança contra a Espanha. Chamando-o ao Céu em primeiro de maio de 1572, a Providência poupou a São Pio V o desgosto de ver que a vitória de Lepanto, depois de salvar a Cristandade, ficaria sem conseqüências estratégicas e políticas imediatas. Tanto maiores foram certamente os efeitos mediatos. A História é testemunha de que a lenta decadência do poderio naval dos otomanos começou com a jornada de Lepanto. O último ato de governo do Santo Pontífice consistiu em entregar a seu tesoureiro um pequeno cofre com 13 mil escudos, dos quais costumava fazer suas esmolas particulares, dizendo-lhe: “Isto prestará bons serviços à guerra da Liga”. Bandeira dos turcos derrotados. Em reconhecimento à Santa Virgem por alcançar de Deus a graça da Vitória, A Basílica de Santa Maria Maior - a Matriarca de todas as Basílicas Marianas - recebeu os despojos de guerra pertencentes à Santa Mãe de Deus, que lhes pertenciam por justiça. Inclusive o estandarte dos infiéis estava entre os tesouros da guerra. Todos estes despojos foram preservados nesta venerável Basílica romana por séculos, até que, no século XX, em nome do ecumenismo e do diálogo com as falsas religiões de Satanás, o Papa Paulo VI, para eterna desonra da Igreja, despojou a Santa Virgem de seus troféus, e devolveu aos turcos infiéis as insígnias que eram propriedade da Virgem Maria. Ninguém se converteu em troca disso. Ninguém se elevou espiritualmente, ninguém teve vantagem alguma, mas a Virgem Maria foi despojada pelo próprio papa! Tempos de indizível dor... ++++++++++++++++++ Obs> Realmente é impressionante a forma como o Céu faz, nós precisamos apenas rezar e acreditar, agindo naquilo que está ao nosso alcance. Deus não pede nada além das nossas forças. Quanto ao Papa Pio V, este certamente foi um dos maiores papas da Igreja em todos os tempos, e tem seu corpo incorrupto desde aquele tempo. De fato, Deus permite surgir na Igreja determinados papas que vem para erguê-la nos momentos difíceis.Mas, atenção, ele permite também determinados papas que vem para destruí-la... ... E o destruidor está em curso de atividade.

quarta-feira, 11 de dezembro de 2013

A cada 11 minutos, um cristão morre por causa da fé em algum lugar do mundo.“Está ocorrendo em 130 dos 190 países que existem”!

cristãos-perseguidos-Nianmar “A notícia mais importante do mundo que nunca foi contada”: assim o parlamentar britânico Jim Shannon definiu a perseguição contra os cristãos no mundo atual, que chegou ao extremo de um cristão morto a cada 11 minutos por causa da fé. As estatísticas foram apresentadas no último dia 4 de dezembro na Câmara dos Comuns do parlamento inglês, em sessão dedicada precisamente a discutir a perseguição contra os cristãos em todo o planeta. Nenhuma outra religião é tão atingida hoje quanto a cristã. De acordo com Shannon, o número de cristãos perseguidos por causa da fé em 2013 foi de 200 milhões. Outros 500 milhões vivem em “situação perigosa”. É particularmente preocupante a situação na Síria, onde os cristãos “estão no meio do fogo cruzado do conflito” (Tempi, 5 de dezembro). O parlamentar Sammy Wilson observa que, “no mês passado, centenas de pessoas, da Nigéria à Eritreia e à China, foram presas por causa da sua fé. E na prisão elas ficam sem direito a um processo e sem acesso a advogados (…) Elas podem apodrecer na prisão em condições horríveis. E isso não acontece apenas nos países muçulmanos, mas em todos os lugares”. No Iraque, “os cristãos estão com medo até de ir à igreja, porque podem ser atacados. Qualquer igreja é um alvo. Havia 1,5 milhão de cristãos no Iraque. Agora, provavelmente, restam 200 mil. Há mais cristãos iraquianos em Chicago do que em todo o Iraque”. O parlamentar Rehman Chishti, “criado em ambiente muçulmano e filho de um imã”, acrescentou que “é absolutamente necessário fazer um debate sobre esta questão”, porque a perseguição é “inaceitável”. A perseguição aos cristãos, disse ele, citando seu amigo Michael Nazir-Ali, bispo anglicano emérito de Rochester, “está ocorrendo em 130 dos 190 países que existem”. As perseguições contra quem acredita em Cristo não afetam só os países “distantes” do ambiente cristão. Nas sociedades ocidentais, especialmente na Europa, é cada vez mais comum ver igrejas e cemitérios profanados, ativistas como as do grupo Femen atacando símbolos religiosos e a mídia aproveitando cada oportunidade para denegrir a Igreja católica e os cristãos em geral. Para Grégor Puppinck, diretor do Centro Europeu de Direito e Justiça, em Estrasburgo, na França, “a injustiça individual sofrida por alguns cristãos é o resultado de uma injustiça maior, que se refere à própria definição do homem” (First Things, 5 de dezembro). “O dever dos cristãos não é viver sem problemas, mas dar testemunho para todos. Hoje a batalha é a determinação da fonte da moralidade, que o mundo tenta eliminar da consciência e da Igreja”. “Para garantir que a moralidade não acabe expulsa da esfera pública e se torne vulnerável a qualquer injustiça”, declara ele, “a posição moral do serviço cristão deve ser, mais do que nunca, a de testemunhar. Pedir para ser tolerados é desistir de ser compreendidos, e, por isso mesmo, é renunciar a dar testemunho do Caminho, da Verdade e da Vida”.

domingo, 1 de dezembro de 2013

Profecias - La Salette, os segredos

LA SALETTE – UM SEGREDO DE 167 ANOS. Este texto é mais antigo, mas vamos coloca-lo mais uma vez no ar, porque de certa forma ele resume tudo o que estamos vivendo. Estas profecias foram aprovadas pela Igreja, e, portanto, ninguém pode impedir que sejam divulgadas. Eis um resumo da história desta aparição: No dia 19 de setembro deste ano da graça de 2003, exatamente às 15:00 horas fará 167 anos que Nossa Senhora apareceu em LA SALETTE, pequena vila dos Alpes Pirineus na França e teve como testemunhas apenas duas crianças: Melaine Calvat, de 15 anos e Maximino Giraud com 11 anos. Não é nosso intuito, porém discorrer sobre a APARIÇÃO em si, com detalhes de como ocorreu e tampouco, os imensos ataques que sofreu, embora seja esta uma das poucas aparições de Nossa Senhora aprovadas pela Igreja, tendo obtido as bençãos de diversos Bispos e Cardeais da Igreja, bem como o aval dos grandes papas Pio IX e Leão XIII. Nosso interesse aqui é apenas analisar aquilo que a nossa Mãe do Céu falou as crianças. O importante não é a aparição em si, mas sim O QUE ela tem a nos dizer. Embora Nossa Senhora tenha dito ao Cláudio que a sua mensagem neste local foi deturpada através dos tempos, fica fácil perceber que as profecias dela estão todas se cumprindo – muita já aconteceram – embora as piores ainda estejam por vir. Na verdade, segundo estudiosos destacados pelo Vaticano para estudo deste fenômeno das aparições de Nossa Senhora, especialmente o Padre Renê Lorentin, talvez o maior “mariólogo” de todos os tempos, somente neste século estão em estudo mais de 300 locais de aparição. Ai nós perguntamos: O que tem esta Mãe tanto a dizer a seus filhos? Porque Nossa Senhora se abala dos céus a terra com tanta freqüência? Porque ela, depois de seu Filho Jesus, é a mais preocupada com a salvação das nossas almas. Ai você pergunta: e as nossas almas estão em perigo de se perder eternamente? E eu questiono o leitor: Você ainda tem dúvida? O certo é que se tivéssemos dado ouvidos a esta Mãe carinhosa já em 1846, não precisaria ela ter que se mostrar tantas vezes, falar tanto, implorar por CONVERSÃO e mudança de vida. Pedir que a humanidade VOLTE PARA DEUS e que se arrependa profundamente, porque logo, logo, poderá ser tarde demais. Pedimos ao leitor que tenha ao lado a Bíblia, para poder CONSULTAR os textos do Evangelho citados, procurando ler os Capítulos, para compreender melhor o que estamos tentando colocar. A bem da verdade, Nossa Senhora não traz nada de novo nestas revelações; tudo está na Bíblia; é só ter a competência de buscar. VAMOS AO TEMA: Como parte das revelações de Nossa Senhora naquela ocasião, nos ficou aberto o conjunto de uma PROFECIA enfeixada em 34 pontos, que, item por item, forma um conjunto deveras aterrador. Sim, aterrador, principalmente para aqueles que tem a alma carregada de pecados, porque só estes é que se impressionam com o que será capaz de executar a Santa Justiça Divina, caso todos nós não nos convertamos e voltemos imediatamente ao Senhor. Já as pessoas que aguardam ansiosamente o FIM de todas estas desgraças, que estão se preparando para o DIA DO SENHOR, estas não têm com que se preocupar, apenas aguardar EM ORAÇÃO. Na verdade, a maior parte destes 34 pontos, se refere a este tempo de hoje, os nossos dias, que os teólogos chamam de “FINAL DOS TEMPOS”, ou seja, final de uma era podre, nojenta, abjeta, imunda e símbolo de um homem renegado, que ousou tentar construir uma civilização sem Deus. Esclarecemos que “Final dos Tempos” nada tem a ver com FIM DO MUNDO, que ninguém sabe quando será, apenas o PAI ETERNO. Mas o fim dos tempos é agora e é isso que queremos mostrar! O mundo inteiro e a humanidade inteira, a terra inteira está caminhando rapidamente para um caos sem precedentes na historia da humanidade, desde que o homem foi criado. Todos os setores da sociedade, todos os países e todos os povos de todas as línguas nada funciona mais. Na terra, o clima está todo transtornado e as estações estão fora do tempo. Sofrem as árvores, sofrem as aves e sofrem todos os animais. Todo este CAOS instalado, caminha para uma EXPLOSÃO sem precedentes e com resultados imprevistos. A economia perversa dos países, concentrada nas mãos de poucos, a corrupção generalizada e todos os países, leva milhões de pessoas a viverem na mais completa e absoluta miséria e isso NÃO pode, nem VAI durar muito. Vamos, pois, analisar cada ponto, colocando os textos de mensagem em negrito. As mensagens citadas deveriam ser reveladas ao mundo apenas no ano de 1858, e são estas: 01) Os sacerdotes, ministros de Meu Filho, por causa de sua má vida, pelas suas irreverências e pela sua impiedade ao celebrar os santos mistérios, pelo amor ao dinheiro, amor as honras e prazeres, converteram-se em “cloacas de impureza”. Sim, os sacerdotes provocam a vingança e a vingança pende sobre suas cabeças. Vejamos: Isto foi no ano de 1846. Se naquela época já era assim, como não será hoje? A nós de fato não compete o julgamento, mas qualquer pessoa hoje pode constatar a má vida de muitos sacerdotes e almas consagradas. Nossa Senhora tem dito que já 2/3 deles não acreditam mais na presença viva de Jesus na Eucaristia o que vale dizer que a maioria das Santas Missas que hoje se celebram em todo o mundo já não tem valor para eles - mas tem para os fiéis, pois a Transubstanciação ocorre – e isso é uma perda IRREPARÁVEL. Outra coisa que Nossa Senhora tem dito, é que hoje a maioria dos sacerdotes do mundo já não levam mais uma vida santa e isso É TERRÍVEL, pois se todos os sacerdotes fossem santos não haveria tantos demônios soltos no mundo, Na verdade, apenas eles, santificariam toda a sua comunidade. A excessiva preocupação com as coisas do mundo e passageiras, como o dinheiro, os prazeres, a mesa farta, as amizades destruidoras, as honrarias, tem transformado muitos padres em verdadeiras “cloacas”, ou seja “bumbum de galinha” no bom português. Afora os problemas que a mídia maligna tem denunciado. E são exatamente estes sacerdotes que atraem sobre si a ira divina! E mais.. 02) Ai dos sacerdotes e pessoas consagradas a Deus, que pelas suas infidelidades e más vidas crucificam meu filho de novo! Os pecados das pessoas consagradas a Deus “clamam aos céus” e atraem a vingança e eis que a vingança está as suas portas, porque já não se encontra ninguém para implorar misericórdia e perdão para o povo. Já não há almas generosas, já não há ninguém digno de oferecer a Vítima sem mancha ao Eterno Pai, pelo mundo. Deus vai castigar de uma maneira sem precedentes. Ai dos habitantes da terra! Deus vai esgotar a sua cólera e ninguém poderá fugir de tantos males juntos. No mesmo assunto do item (1), aqui um verdadeiro retrato daquilo que falou o profeta Miquéias em 7,2: Desapareceram da terra os homens piedosos, não há quem seja íntegro entre os homens”. E são estes pastores, estes falsos pastores, que abandonam o seu rebanho (Zc 11, 17), são eles que atraem sobre a humanidade os castigos que já estão caindo sobre a terra. E nós leigos somos responsáveis por eles, não esqueçamos disto. Porque Frei Pio dizia: Se perdemos uma alma é porque não pagamos por ela o seu preço em sofrimento e oração. Qualquer pessoa nota isso. E o povo sofre muito com a má atuação dos sacerdotes. Há uma imensa fome e sede de Deus (Am, 8,11) sobre o mundo e já não há pastores para guiar o rebanho, matar a sede das almas, curar as feridas das doentes e apascentar as sãs (Zc 11,16), pois enquanto os pastores do rebanho de JESUS se entregam aos prazeres do mundo, é satanás quem apascenta o rebanho rumo ao seu “redil” no inferno! Ai do servo infiel que for causa de juízo ou condenação de um só destes pequeninos! Melhor seria que se lhe atassem uma pedra ao pescoço e o atirasse ao mar (Mc 9, 42)... Quem falou assim? 03) Os chefes, os condutores do povo de Deus, descuraram a oração e da penitência e o demônio obscureceu as suas inteligências. Tornaram-se naquelas estrelas errantes (Ap 12,4), que a serpente arrastará com a cauda para as fazer perecer. Deus permitirá que a antiga serpente ponha divisão entre os soberanos, em todas as sociedades e em todas as famílias. Sofrer-se-ão penas físicas e morais. Deus abandonará os homens a si mesmos e enviará castigos que hão de se suceder por mais de 35 anos seguidos. Se já a imensa maioria dos 413 mil sacerdotes não levam uma vida santa, que se dirá dos fiéis? Se este nível se dá em relação aos sacerdotes, quem diz que é diferente em relação aos bispos e cardeais da Igreja? Quem dos inúmeros pastores e altos dignitários da Igreja é capaz ainda de fazer uma homilia que o deixe realmente tocado? Porque não lhe toca mais, meu irmão, minha irmã? Porque alguém só pode dar e passar adiante aquilo que tem, aquilo que vive, aquilo que sente na alma. São na imensa maioria sermões frios e vazios, porque partem de uma alma fria e vazia. Porque acontece isso? Porque eles não rezam mais, não se confessam mais, pois o ORGULHO, símbolo supremo de satanás já lhes povoou o coração e tomou posse das almas. São todos supremos, donos da verdade, autoproclamados santos e tão alto é o pedestal em que se colocaram que já não ouvem os gritos das almas, porque já sufocaram em si mesmos a voz do Divino Pastor, que é manso e humilde de coração! Por isso, satanás conseguiu entrar no meio deles, semeando a discórdia, de tal forma que há uma verdadeira guerra entra as ordens o clero, brigam bispos e cardeais, criam alas e grupos e alguns desobedecem acintosamente ao papa. Os seminários e conventos, escolas de formação, segundo o Papa Paulo VI, em verdadeiras cátedras de pestilência. A maioria deles está caindo aos pedaços e em muitos deles já não se reza mais. Assim, se Nossa Senhora diz que estes castigos se prolongariam por mais de 35 anos, sabemos que estamos próximos de um AUGE TENEBROSO, pois foi principalmente a partir do final do Concílio Vaticano II, na década de 60, que tudo se acentuou. Qualquer pessoa, por mínimo entendimento que tenha, pode perceber claramente que a Igreja está caindo aos pedaços. Ela não cairá porque Jesus assim o disse, mas o que tiver podre nela, podem ter certeza que não durará muito. 04) A sociedade está nas vésperas das mais terríveis calamidades e dos maiores acontecimentos. Deverá esperar vir a ser governada com vara de ferro e beber o cálice da cólera de Deus! Pequeno texto mais terrível de conteúdo profético. Na verdade as calamidades já começaram, mas por outras mensagens de Nossa Senhora e de Jesus a outras centenas de profetas em todo o mundo, o que espera a humanidade, caso não se converta, será algo de inenarrável. Quando a Mãe fala em ser governada com vara de ferro (Ap, 1 19,15), significa que não há outra forma de DOBRAR o orgulho humano, a não ser levá-lo ao supremo castigo. Levar toda a humanidade a GRITAR, a pedir mesmo a morte, porque de outra forma o homem não se dobrará, tal a empáfia desta mísera criatura que ousa desafiar ao Criador de todas as coisas. E não há mesmo outra forma de desalojar de suas tocas estes verdadeiros filhos de satanás, nem todas as outras serpentes que lhe seguem, a não ser pondo fogo nelas. Pois hoje sequer sabemos quem são eles; só sentimos que são milhares! O mundo hoje está sendo governado por gente quase sem alma! 05) Que o Vigário de Meu Filho, o Sumo Pontífice Pio IX, não saia de Roma depois de 1959; mas que seja firme e generoso, que combata com as armas da fé e do amor. Eu estarei com ele; Este 5º oráculo referiu-se exclusivamente ao Papa Pio IX, hoje canonizado e santo da Igreja. Este foi um dos papas que aprovou as mensagens de La Salette e provavelmente cumpriu o pedido feito por Nossa senhora, pois nada lhe aconteceu. 06) Que desconfie de Napoleão; o seu coração é falso e quando ele quiser ser ao mesmo tempo, papa e Imperador, depressa deus se retirará dele: ele é aquela águia que, querendo sempre subir mais alto, cairá sobre a espada de que se queria servir para obrigar os povos à submissão! Para compreender o que aconteceu com Napoleão, basta ler os livros de história, pois foi exatamente como Nossa Senhora previu que aconteceu. Ele quis ser imperador do mundo e Papa e veja onde foi parar, abandonado numa ilha entre piolhos, castigo pequeno para quem ousou desafiar a Deus! E assim acontecerá como os atuais dominadores do mundo. Nada restará deles, nem semente nem fruto. Todos serão consumidos como palha seca. Na verdade hoje nossos pastores todos, padres e bispos, também o papa, devem desconfiar de todos os governantes da terra, porque todos eles trabalham de mãos dadas com o anticristo e com o diabo. 07) A Itália será castigada pela ambição, por querer sacudir o jugo do Senhor dos Senhores; também ela será entregue à guerra. O sangue correrá por todo o lado, as Igrejas serão fechadas ou profanadas; fa-los-ão morrer e morrer de morte cruel. Muitos abandonarão a fé e o número dos sacerdotes e religiosos que apostatarão da religião verdadeira será grande; entre estes se encontrarão até mesmo bispos. Este texto não se refere aos castigos da 1ª e principalmente a 2ª guerra mundial, mas a castigos vindouros é que tem, segundo Nossa Senhora, dois pontos importantes: Porque ter separado a Igreja do estado, isolando o Vaticano dentro de Roma, e por ter sido um dos primeiros países onde foi legalizado o aborto, um crime que clama aos céus. Adiante, no item 17 ela incluirá nestes castigos também a França, a Espanha e a Inglaterra, que tiveram semelhante comportamento, dizendo que é exatamente por estes países que começará uma terrível guerra civil. Aguardemos! Está próximo e os sinais já se fazem visíveis! Seca na França e na Espanha, logo levarão à fome e ao caos. Quando explodirem as bolsas e faltarem os combustíveis no mundo inteiro, serão exatamente estes países mencionados que mais sofrerão. 08) Que o Papa se acautele contra os fazedores de milagres, porque chegou o tempo em que se hão de operar os mais espantosos prodígios na terra e no ar; Este alerta de Nossa Senhora, embora feito há 167 anos, refere-se exatamente para os dias de hoje. Na verdade, o aparecimento do ÍMPIO, do homem mau, do anticristo, do filho da perdição, será acompanhado, graças ao poder de satanás, de toda sorte de portentos, sinais e prodígios engana-dores (II Tes 2, 9). Eis que hoje está se preparando o mundo, para o “Dia da Declaração”, onde este homem será apresentado para o mundo. Serão feitos milhares de falsos milagres, as pessoas todas escutarão este filho dileto de satanás falar em suas próprias línguas, pois hoje já se dispõe de recursos de mídia capazes de assim fazer. Com isso milhares de eleitos serão enganados (Mt 24,24) e se iludirão com ele porque muitos teólogos, até mesmo os ditos católicos, se esforçarão por aclamá-lo como sendo Cristo em sua 2ª volta a terra. Na verdade, no início, 2/3 dos católicos engolirá a pílula venenosa sem se aperceber. Este dia está incrivelmente próximo.. os sinais indicados nos Evangelhos, em especial em Mateus 24, e I e II Tes. Pela primeira vez na história estão todos em curso! 09) No ano de 1864 serão desencadeados do inferno, Lúcifer com um grande número de demônios: eles abolirão a fé pouco a pouco, mesmo nas pessoas consagradas a Deus. Cegá-las-ão de tal forma que, salvo por graça particular, estas pessoas tomarão o espírito destes anjos maus. Muitas casas religiosas perderão completamente a fé e perder-se-ão muitas almas. Ora, ninguém em sã consciência pode negar que uma parcela significativa dos consagrados está realmente em estado de cegueira absoluta. As mais elementares verdades da nossa fé são contestadas, muitos criam um evangelho particular, alguns desafiam a autoridade do Papa ou dos bispos numa fragrante quebra da unidade e outros pregam um distorcido Evangelho cada vez mais ao gosto do mundo e, portanto, cada vez mais distanciado do céu. Se enfim este desvirtuamento começou em 1864, se precisaria de um estudo maior para definir, entretanto é fragrante a ação do maligno, principalmente dentro do clero, sendo que hoje “satanás quase conseguiu extinguí-los”. E como se perdem os PASTORES, o rebanho segue atrás para o abismo. 10) Os livros maus abundarão na terra e os espíritos das trevas espalharão por toda a parte um relaxamento universal por tudo que seja serviço de Deus e terão um grandíssimo poder sobre a natureza. Haverá Igrejas dedicadas ao culto destes espíritos. Certas pessoas serão transportadas de um a outro lugar por estes espíritos maus e até sacerdotes, porque eles não serão conduzidos pelo bom espírito do Evangelho, que é um espírito de humildade, de caridade e de zelo pela glória de Deus. Este tópico mereceria não apenas um comentário, mas um livro inteiro de análise. Duas partes o compõe: Na primeira a existência de livros maus; há hoje mais livros maus no mundo do que livros bons. A pornografia invade a terra e livros verdadeiramente satânicos tem tido o maior sucesso nos últimos anos, em especial aqueles que afrontam a Deus, atacam a religião católica, também os que contestam as verdades bíblicas e conspurcam os nomes de Jesus e Maria. Há livros demoníacos que fazem de Jesus amante de Maria Madalena e que fazem Maria santíssima uma quase meretriz. Desde a infância até a juventude e a velhice, para todos os gostos há imundície escrita e há centenas de milhares de imundos a escrevê-las. Na segunda parte, a menção dos espíritos das trevas que hoje tomam conta de corpos com ocorrência cada vez mais frequente. São centenas as ocorrências dos tais OVNIS, ou discos voadores e de casos de pessoas levadas por eles. Nossa Senhora diz aqui claramente que todas estas coisas vem dos espíritos das trevas. Quanto à adoração e o culto a satanás, só nos Estados Unidos existem mais de 4.600 seitas satânicas registradas, fora as outras sem registro. Na França e mesmo Alemanha, e até na Itália, de uma forma verdadeiramente mórbida, a feitiçaria a magia negra e todo tipo de culto satânico tem proliferado de uma forma assustadora. Você imagina mesmo que Deus continuará permitindo ainda por muito tempo tal devassidão? Então aguarde! 11) Far-se-á ressuscitar mortos e justos.. na verdade demônios sob as suas figuras que pregarão um evangelho contrário ao de Jesus...E ver-se-á por toda a parte prodígios extraordinários, porque a fé verdadeira se extinguiu e a falsa luz ilumina o mundo. Ai dos príncipes da Igreja que se tenham apenas dedicado a acumular riquezas e salvaguardar a sua autoridade e a dominar com orgulho. Que exista gente pregando um falso Evangelho já o sabemos e são milhares. Trata-se de verdadeiros títeres de satanás, cegos por ele, muitos com o douto título de “teólogo”, a maioria deles frutos do MODERNISMO, que invadiu as casas de formação e mesmo os seminários, que se tornaram, segundo o Papa Paulo VI, em “verdadeiras cátedras de pestilência”. Esta pestilência invadiu o mundo e invadiu as comunidades de tal forma que hoje quase pode se dizer, cada padre tem um evangelho particular. E se cada padre tem, cada leigo também se sente no direito de o ter. O Jesus que é pregado é muitas vezes um revolucionário, outras vezes um falido, outras um cidadão qualquer e até um homem do mundo e dado aos prazeres da vida e dado a ter amantes, com filhos inclusive. Nestes finais de ano litúrgico, onde as escrituras Sagradas apontam para o fim dos tempos e a proximidade da 2ª Vinda de Jesus, não se encontram sacerdotes capazes de alertar o povo, a maioria foge do assunto ou mente. Eles provocam a ira de Deus! Verdade mesmo, ninguém sabe mais a quem seguir, porque até nas mais elementares verdades da fé há divergência. Causa deste fruto maléfico de milhares de evangelhos particulares é certamente a existência e a proliferação dos tais de “grupos de reflexão”, ao invés dos “grupos de oração”, onde sem monitoração e conhecimento maior do Evangelho, funciona muitas vezes a “verdade” do líder. Se o líder for um destes bem intencionados mentecaptos, dos quais há milhares por ai, fatalmente resultará o estudo do grupo, um Evangelho deturpado, um cristo morto ou um cristo particular. Quanto a questão do enriquecimento de certos prelados e altos dignitários da Igreja, é triste a constatação de Jesus a Vassula quando diz: “ricos comerciantes os compraram”. O certo é que cada vez mais têm surgido à tona sinais evidentes de que existe realmente uma relação de comércio entre aqueles que dirigem o mundo e alguns daqueles que dirigem a Igreja. O papa Bento XVI é dito por Nossa Senhora, já vive prisioneiro do Vaticano, e as suas pregações já não alcançam o mundo, abafadas que são por obras satânicas. Ninguém mais o obedece. A denuncia da existência desta claque, toda comandada pelo espírito das trevas, tem relação com as “duas feras”, retratadas no livro do Apocalipse de São João, no capítulo 13. A explicação mais perfeita e acabada de quem eles são e de como eles agem no mundo, é dado por Nossa Senhora ao Pe. Gobbi, no livro do Movimento Sacerdotal Mariano. Alias, quem quiser entender o Apocalipse deve ler todas as mensagens dadas a este padre durante o ano de 1989. Você ficará estarrecido! 12) O vigário de meu Filho terá muito que sofrer, porque por um tempo, a Igreja será entregue a grandes perseguições: será o tempo das trevas. A Igreja terá uma crise medonha! O panorama assustador que se pode traçar sobre este item, não é de conhecimento da maioria da comunidade católica. O sofrimento de Bento XVI é visível e alguma coisa a mais explicaremos sobre este assunto no item 14 deste. O que se sabe, de tantas e tantas profecias de santos e santas da Igreja, mais as profecias atuais que são dezenas, é que o lugar do Papa verdadeiro será ocupado por um falso papa, que governará a Igreja por alguns meses. Durante este tempo ela estará entregue à perseguição, para que se cumpram as profecias e se revele o “mistério da iniquidade”. Felizmente este tempo será curto, porque, primeiro, satanás anseia por tocar fogo no mundo e segundo, Deus encurtará estes tempos (Mt 24), porque senão não sobraria nenhuma pessoa viva na face da terra, tal a sanha do maligno e seus asseclas. Não creio, também, que o próprio Senhor suportará por muito tempo ver este filho das trevas trucidar os seus. Um dia um falso papa se assentará no trono de Pedro, por um tempo. Mas ele será derrotado “pelo sopro do Espírito Santo”, e o resplendor da 2ª vinda gloriosa de Cristo a terra. Malditos os que tripudiam diante do poder de Deus. Malditos os que querem destruir a Igreja, mesmo sabendo que nunca conseguirão isto. 13) Esquecida a fé de Deus, cada indivíduo quererá governar-se por si mesmo e ser superior a seus semelhantes. Abolir-se-ão os poderes civis e eclesiásticos, toda a ordem e justiça serão calcados aos pés. Só se verão homicídios, ódios, inveja, mentira e discórdia, sem amor pela pátria e nem pela família. Quem teve acesso aos planos do anticristo para dominar o mundo, com as diretivas já antecipadas para a criação de um governo ÚNICO mundial, estabelecimento de 10 “fazendas”, ou “mercados” comuns, onde já estão implantados o MCE, Mercado Comum Europeu, o NAFTA, o Mercosul e outros em fase de implantação, sabe que Nossa Senhora tinha razão. Na verdade, o desaparecimento do sentido de amor a pátria, acontecerá com a eliminação dos países ou nações em troca dos “mercados” e a nova “família” é proposta como subordinada ao “poder criador do estado”, que dará as novas diretrizes e será o “responsável por todos os cidadãos”. Por toda parte hoje se verifica letra a letra toda esta profecia. Maldade, ódio, guerras, tudo isso é prova da presença do anticristo na terra, porque para que ele se materialize, somente numa terra imersa em maldade. Assim, quebrados este vínculos sagrados, os dirigentes do mundo, sob o bastão de ferro do anticristo, terão exatamente para administrar os ódios, a inveja e a mentira, podendo então jogar com paixões desenfreadas sem limites. Este ódio acabará por jogar todos uns contra os outros de tal modo a acabar a vida na face da terra, não fora a providencial intervenção divina “encurtando os tempos”. Tudo isso está em curso, creiam! O assunto dá para encher um livro de análise. Este projeto monstruoso do governo único mundial está relacionado todo com o capítulo 13 do livro do Apocalipse e se desenvolve a passos rápidos. A marca que será imposta nas pessoas, com o número 666, (Ap 13, 18), é semelhante ao “código de barras”, que está impresso em todos os produtos de supermercado. A diferença é que nos homens, está sendo posta um “chip”.(Ap 13, 17) Quem acompanhou os jornais nos últimos dias, soube que também no Brasil este processo de marcação está acontecendo entre nós. Devemos alertar que o que eles dizem é uma coisa, o que pretendem outra. Por frente dizem que o chip serve para evitar os seqüestros, mas com ele podem localizar as pessoas onde estiverem. Por frente dizem que é para controlar a saúde, mas por trás querem monitorar o cérebro e controlar o que as pessoas dizem ou fazem, tornando-as verdadeiros escravos. As pessoas não devem aceitar a marca, em hipótese alguma, porque os castigos previstos para estes são inauditos. 14) O Santo Padre sofrerá muito. Estarei com ele até no fim, para receber o seu sacrifício. (Zc 13, 7) Os malvados atentarão muitas vezes contra sua vida, sem poder por fim a seus dias; mas, nem ele, nem o seu sucessor – verão o triunfo da Igreja de Deus; Este é um tema complexo e um pouco confuso ainda. Sabe-se muito bem que o Papa Bento XVI sofre muito, é sufocado pelos cardeais maus e desobedientes, que desde o começo o odiaram O Papa, entretanto, sabe de tudo isso, mas não tem mais como agir. Tudo se cumprirá, porque todas as profecias se cumprirão. Mas vejam, o grande Papa sofredor foi seguramente Paulo VI, em cujo governo a Igreja desandou de forma terrível, pelas mãos da franco-maçonaria. Assim, se considerarmos a ele como o referido na profecia, fica mais fácil de entender o recado da Mãe. Quanto ao sucessor de Bento XVI, lendo as profecias de São Malaquias, referentes aos últimos 112 papas da Igreja, onde ele acertou a todos até agora, foi intitulado “Glória-Olivae” e depois virá o 112, o último chamado “Petrus Romanus”, que hoje sabemos, será o próprio São Pedro.. Tudo o que acontecer no meio destes dois é mistério que completa a iniquidade, e a apostasia final predita por São Paulo. Há outras dezenas de profecias de santos da Igreja, como Santa Hildegarda, São Gaspar del Búfalo e outros, que o descrevem como uma criatura aterradora e monstruosa. Devemos olhar a doutrina do Papa: enquanto ela for na mesma linha do Catecismo de João Paulo II, tudo bem, mas se desandar rumo ao modernismo, ao falso catecismo, o falso ecumenismo, então saberemos que é chegada a hora das trevas. Há profecias, avisando também que teríamos dois papas ao mesmo tempo, e que seriam funestas as consequências da ação de um deles, que visará a destruição da Igreja. Também os Evangelhos e até os profetas o descrevem. Ele será a figura de proa, o chamado “precursor” do “anticristo”, ou seja, satanás encarnado. Esta pessoa está viva hoje no mundo e já trabalha nos bastidores para implantar seu governo, mas só se manifestará depois que a Igreja Católica esteja sob comando deste falso papa, pois a Igreja é o único baluarte ou entidade no mundo capaz de fazer frente aos dominadores do mundo. O que acontecerá agora com Bento XVI, se simples fuga de Roma ou mesmo assassinato, ou morte natural não se sabe, só que depois das tribulações virá um novo Papa, que entregará o governo da Igreja a Jesus, por ocasião da 2ª Vinda. Num dos “sonhos proféticos” de São João Bosco, fica dito que o Papa verdadeiro estará longe do Vaticano por 200 dias, ou seja, pouco mais de seis meses, onde a Igreja estará, primeiro sob o reinado do terror de um falso papa e depois sem governo. Neste tempo, o mundo inteiro estará entregue ao poder de satanás, porque “Deus se retirou do mundo”, (Ap 8, 1) para dar passagem ao anticristo. Estas passagens eu resumo, porque não há condições de num simples opúsculo colocar todos os textos bíblicos e as profecias existentes sobre o assunto. No item 22, se voltará a este assunto. 15) Os governantes civis terão todos o mesmo plano, (Ap 17, 13) que será abolir e fazer desaparecer todo o princípio religioso, para dar lugar ao materialismo, ao ateísmo, ao espírito das trevas e a toda a espécie de vícios. Na verdade, TODOS os governos da terra, de TODOS os países, nos últimos 150 anos têm a marca da mesma claque monstruosa. A maçonaria está por trás de todos os acontecimentos principais neste tempo e não há capital na terra que não esteja sob seu rígido controle. As relações dos governos com alguns luminares da própria Igreja Católica tem se fundado numa enorme variedade de obras cujos fundos vem exatamente destes monstros, com o intuito de calar as bocas daqueles que os deveriam criticar. Novamente citamos, para melhor explicar estas relações, o livro do MSM que dá uma perfeita luz ao que realmente acontece. Ora, em todo o mundo atualmente se trabalha com fúria para retirar tudo o que é divino e sagrado ( II Tess, 2), com a eliminação de crucifixos na escola, hábitos de freiras e batinas de sacerdotes que são proibidos na Europa de assim darem aulas nos colégios. Da mesma forma são retiradas as imagens de santos, e tudo aquilo que lembre ao verdadeiro Deus. Interessante, para estes mesmos filhos de satanás não aprece errado que padres celebrem diante de imagens de Buda, ou que se vistam de palhaços durante as Missas e celebrações. Esta é mais uma prova de que o anticristo está em vias de se mostrar publicamente, pois a apostasia está em curso e é galopante. 16) No ano de 1865 ver-se-á a abominação nos lugares santos. Nos conventos, as flores da Igreja estarão putrefatas e o demônio se converterá no rei dos corações. Que os que estão na frente das comunidades religiosas vigiem as pessoas que hão de receber, porque o demônio usará toda a malícia, para introduzir nas ordens religiosas, pessoas dadas ao pecado, pois as desordens e o amor aos prazeres da carne estarão espalhados por toda a terra. Novo tema para um livro e não para cinco linhas. Esta “abominação de que falou o profeta Daniel” (Mt 24), tem referência central e final na Sagrada Eucaristia. Na verdade, o início todo de um monstruoso, deliberado, ousado e terrível projeto de destruir o dogma da presença viva de Cristo na Eucaristia, remonta àquelas épocas. Há mais de 100 anos que satanás descobriu que era exatamente na Eucaristia que se concentrava grande parte da nossa “força de expiação”. Hoje este processo está tremendamente avançado e, basta apenas que um Pedro verdadeiro seja afastado, para que o “outro” declare abertamente o fim da Eucaristia e derrube grande parte (Não todos) os sacrários da terra. O início deste processo monstruoso, que ocorreu sempre sob as nossas barbas sem que nós nos déssemos conta, se deu quando o comunismo e a maçonaria resolveram infiltrar dentro da Igreja Católica, partindo dos seminários milhares de “rapazinhos” super dotados e hiper preparados pelo ateísmo moderno e pelo judaísmo fanático, para que se infiltrassem dentro da Igreja, galgando os mais altos postos, a fim de tomar a Igreja de dentro para fora. Este episódio é fartamente conhecido como a “Operação Cavalo de Tróia”. Para ser ter uma ideia deste terror, o livro AA-1052 – Memórias de um Anti Apóstolo, de uma religiosa francesa, descreve um falso padre que deu entrada em estado grave no hospital em que ela trabalhava, vítima de acidente de carro. Junto dele veio uma pasta preta com documentos que ninguém reclamou por um mês. Ao abrir a pasta e ler os documentos ela constatou estarrecida que este homem era o nº 1052 de uma lista de pessoas infiltradas dentro da Igreja católica pelo comunismo e pela sinagoga militante, com o intuito de destruir a Igreja de Cristo. Descreve os objetivos, os meios usados e diz que mais de 100 deles já se encontravam ordenados padres e alguns já tinham galgado cargos eclesiásticos. Na verdade, pelo que se sabe, isso é apenas a ponta de um “iceberg”. O livreto intitulado “Masterplam” descreve outro projeto igual da maçonaria. Leiam! Creiam... e comecem a rezar pela Igreja, porque o que estiver podre nela vai cair em breve. 17) A França, a Itália, a Espanha e a Inglaterra estarão em guerra; o sangue escorrerá pelas ruas; o francês lutará contra o francês e o italiano contra o italiano, e depois haverá uma guerra geral que será medonha. Por pouco tempo Deus esquecer-se-á da França e da Itália, porque o Evangelho de Jesus já não é conhecido. Os malvados desenvolverão toda a sua malícia; os homens haverão de matar-se e assassinar-se até dentro das casas. A primeira vista, esta profecia poder-se-ia confundir com os tempos da primeira ou da segunda guerra mundiais, entretanto, fácil verificar que não houve naquelas épocas nenhuma espécie de guerra civil antes, que depois desembocasse numa guerra maior. Trata-se, pois, de uma nova situação que explodirá de repente. Na verdade, o projeto mundial do governo único, prevê ANTES a quebra da espinha dorsal da economia mundial, via bolsas de valores. Com a quebra das empresas serão lançados milhões de trabalhadores na rua simultaneamente, provocando um verdadeiro caos interno, onde estes países lutarão dentro de si mesmos, com violência sem limites. 18) Ao primeiro golpe da sua espada fulminante, as montanhas e a natureza inteira estremecerão de espanto, porque as desordens e os crimes dos homens trespassaram a abóbada dos céus. Paris será queimada, Marselha engolida. Várias cidades grandes serão abaladas e soterradas por terremotos. Julgar-se-á tudo perdido. Não se verá mais que homicídios, não se ouvirão mais que o ruído das armas e blasfêmias. Os justos sofrerão muito; as suas orações, a sua penitência e as suas lágrimas subirão ao céu e todo o povo de Deus pedirá perdão e misericórdia e implorará a minha ajuda e intercessão. Quando a humanidade estiver no apogeu dos desmandos, quando o caos estiver completamente instalado em TODAS as sociedades, quando a guerra tiver dizimado talvez mais de 1/3 parte da população da terra em poucos dias, quando tudo estiver fora de controle, quando os crimes se sucederem com cenas de filme, quando a fome tiver tomado a humanidade inteira, quando TODOS os princípios de moral e respeito tiverem sido substituídos pela loucura humana coletiva, quando 2/3 da terra tiverem pegado fogo consumindo cidades inteiras, então a justa ESPADA do Senhor, dará sequência ao que restar do caos. Isto é tudo bíblico! Nada é revelação nova. Basta procurar nos profetas, nos Evangelhos e nas Cartas Apostólicas. Tudo já está dito há mais de 2 ou 3 mil anos e ninguém se emenda. O povo não vê e não ouve mais nada. O demônio cegou a maioria dos homens. O profeta Zacarias diz claro, alto e bom som em 13, 8 : Em toda a terra, 2/3 dos habitantes perecerão e serão eliminados e 1/3 subsistirá. 19) Então Jesus Cristo, por um ato da Sua Justiça e misericórdia para com os justos, mandará Seus anjos dar morte a todos os Seus inimigos. Num abrir e fechar de olhos, os perseguidores da Igreja de Jesus Cristo e TODOS os homens escravos do pecado perecerão e a terra ficará como um deserto. Todas as profecias mais recentes levam a acreditar num tempo muito curto da história da humanidade em que tudo isso acontecerá! Eu diria, meses! Eles serão, entretanto, os tempos mais terríveis que jamais existiram nem jamais existirão, desde que o homem povoa a terra. Ouso dizer que, apenas nos acontecimentos que Jesus chama de a Grande Tribulação, passará “mais água debaixo da ponte da história humana”, que passou neste último século inteiro. Ainda bem que JESUS intervirá em favor dos justos, “encurtando os tempos”, porque senão ninguém mais sobraria para contar a história do homem sobre a terra. O caos já está instalado e todos os estopins dele já estão colocados. Quando o Pastor “for ferido”, (Zc 13, 7) eles serão acesos! 20) Então far-se-á a paz e haverá a reconciliação de Deus com os homens. Jesus Cristo será servido, adorado e glorificado. Os novos reis serão o braço direito da Santa Igreja, que será forte, humilde e piedosa, pobre, zelosa e imitadora de virtudes de Jesus Cristo. O Evangelho será pregado por toda a parte(Mt 24,14) e os homens farão grandes progressos na fé, porque haverá unidade entre os obreiros de Jesus Cristo e porque os homens viverão no temor de Deus. Por questão de ordem, explicar este item no fim, entretanto este tempo citado aqui no arcano 20, se refere a este tempo de trégua aparente, com aparente paz, e tranquilidade. Exatamente este tempo onde os homens pedem “paz e segurança”. E sabemos bem que I Tes, 5, 3 está: Quando as pessoas disserem PAZ E SEGURANÇA, então lhes advirá repentina destruição. Eis que nas cidades se vive em insegurança, no interior já se começa a estar inseguro e logo, logo em lugar nenhum haverá paz! 21) Esta paz entre os homens não será longa: 25 anos de abundantes colheitas farão esquecer que os pecados dos homens são a causa de todos os males que sucedem à terra. Esta menção parece referir-se a estes últimos 25 anos, de colheitas abundantes em toda a terra e de uma paz relativa. Isso tudo é apenas fachada, porque dentro do bolo, o fermento já está posto e a proximidade do transbordamento é eminente. Penso que estes anos foram os do final do século passado, com grandes conquistas tecnológicas, alta produtividade e produção, que deram ao homem a ilusão de que poderia desafiar Deus e não mais precisar Dele. Que loucura! 22) Um precursor do anticristo, com um exército composto de muitas nações, (Ap 17,14) combaterá o verdadeiro Cristo, o único salvador do mundo; derramará muito sangue e pretenderá aniquilar o culto de Deus para que se considere a ele como Deus. Ora, este precursor do anticristo aqui citado, não é ninguém mais que o falso papa que, a seu tempo deverá substituir o verdadeiro. A Bíblia é clara nas citações que faz a respeito desta criatura monstruosa. Já Ezequiel no capítulo 28,2 diz: “Teu coração elevou-se; tu disseste: sou um deus assentado sobre o trono divino, no coração do mar..” e assim por todo o capítulo descreve este personagem. Tanto a Bíblia, quanto outras profecias dão este homem como o verdadeiro comandante, ou pelo menos aquele que incitará a 3ª guerra mundial, que acontecerá em grande parte sobre as terras de Israel, ou “a beira do Rio Eufrates”( Ap. 9). 23) A terra será castigada com toda espécie de pragas, além da peste e da fome que serão gerais; haverá guerras, (Mt 24, 7) até a última, que será feita então pelos 10 reis aliados do anticristo, que terão todos o mesmo desígnio e serão os únicos a governar o mundo; (Ap 17) Ninguém ignora a terrível incidência de pragas em todo o mundo. Pragas novas surgem do nada atrapalhando as culturas e exigindo cada vez mais venenos, fungicidas e herbicidas, sempre mais poderosos. Acentua-se terrivelmente a poluição geral dos rios de dos mares, causadas pelos hoje mais de um bilhão de poluentes químicos inventados pelo homem e lançados na natureza. Na verdade o homem se revela cada vez mais impotente para contornar a situação. Este excesso de venenos tem causado a gradativa destruição dos sistemas imunológicos de todos os seres vivos levando-os a doença e à morte prematura. Também doenças antigas como a lepra, a tuberculose, o tifo e a cólera, voltam com toda a carga e novas doenças como a AIDS, (Ap 16,2) revelam toda a impotência e a fragilidade do ser humano ante o controle da vida. As doenças dos animais, como a gripe do frango, e outras, têm atacado também aos seres humanos, e isso chegará a pestes inauditas, tudo culpa da loucura humana. Além disso, as guerras se sucedem em todo o mundo, segundo um jornalista americano são atualmente 67 guerras no planeta terra, dizimando populações inteiras em pouco tempo. Há um país da África que em 10 anos vitimou já 2/3 do seu povo, ou seja, quatro milhões de pessoas, mas que não se fala. 24) Antes que isso aconteça haverá no mundo uma falsa paz. Não se pensará senão em divertimentos. Os malvados entregar-se-ão a todo gênero de pecados. Mas meus filhos da Santa Igreja, os filhos da fé, os meus verdadeiros imitadores, crescerão no amor de Deus e nas virtudes que mais me são queridas. Ditosas as almas humildes, dirigidas pelo Espírito Santo. Eu combaterei com elas até chegarem à plenitude dos tempos. Realmente hoje em todo o mundo campeia uma FALSA PAZ. Porque é uma paz do mundo, uma paz sem Deus. Quem sabe a “falsa paz” de Bush e da truculência americana que hoje é a tônica. Na verdade o estopim da explosão se encontra já em chamas a aparentemente não há mais formas de apaga-lo. Ao ser questionada se as orações de todos os justos se fizerem em todo o mundo, não haveria possibilidade de evitar os castigos que pairam sobre a humanidade, Nossa Senhora respondeu que “estas promessas já foram feitas milhares de vezes” sem serem cumpridas. 25) A natureza clama por vingança contra os homens e treme de medo à espera do que deve acontecer à terra, empapada em crimes. Tremei ó terra e vós que fazeis profissão de servir a Jesus Cristo, e que, dentro de vós, adorais a vós mesmos! Tremei, porque Deus vai vos entregar ao seu inimigo, porque os lugares santos estão em corrupção; muitos conventos já não são mais casas de Deus, mas pastos de Asmodeu e dos seus; Toda a natureza espera por este desfecho terrível. As estações mudaram de lugar, os astros já não cumprem a rota certa e mesmo os animais aguardam arrepiados o que pode sobrevir à terra. O homem tenta viver sem Deus e desesperadamente e cegamente, se imagina um deus, porque baseado em sua pobre tecnologia, em sua vã filosofia, pensa que com ela pode resolver todos os problemas do mundo. A ciência, com seus avanços, cria uma falsa ilusão de auto-suficiência, imaginando que tudo “é uma questão de tempo”. Nada mais ilusório, pois o mundo marcha para o caos completo. Realmente, seminários e conventos, mosteiros em alguns casos têm se tornado em verdadeiros antros, onde se formam não mais santos e sim hereges, e causadores da destruição da Igreja. 26) Será durante este tempo que nascerá o anticristo, duma religiosa hebraica, duma falsa virgem, que terá comunicação com a antiga serpente, o mestre da impureza. O seu pai será um bispo. À nascença, vomitará blasfêmias, terá dentes, numa palavra, será a encanação do diabo. Soltará gritos medonhos, fará prodígios e só se alimentará de impurezas. Terá irmãos que, embora não sendo diabos incarnados como ele, serão filhos do mal. Aos 12 anos chamarão a atenção pelas rudes vitórias que alcançarão. Bem depressa se colocarão à frente de grandes exércitos, assistidos por legiões do inferno. Nova menção a este ser horripilante. Na verdade, segundo Nossa Senhora tem dito em aparições mais recentes, este ser já está no meio de nós. Já está vivo e em plena atividade. A descrição de sua horripilância feita aqui por Nossa Senhora, coincide também com a previsão de outros santos da Igreja, que lhe dão a mesma origem: “a sinagoga de satanás”. Na verdade, o demônio é o “macaco de Cristo”. Ele, como não sabe criar nada de novo, também usará do mesmo caminho que Deus usou para redimir a humanidade: Deus enviou seu único Filho, nosso Senhor Jesus Cristo para redimir a humanidade do pecado; assim também o demônio à imitação disso, conseguiu de Deus a possibilidade de também ele ter um filho, ou seja, um diabo encarnado, ao qual Deus permitiu que o espírito das trevas tomasse posse da alma desde a sua pecaminosa concepção. E Jesus disse a JNSR: Vocês já viram o que homens dominados pelo espírito das trevas são capazes de fazer, mas jamais imaginarão o que será capaz de fazer o demônio encarnado. 27) As estações mudarão. A terra só produzirá maus frutos. Os astros perderão os seus movimentos regulares. A lua só refletirá uma débil luz avermelhada. Água e fogo imprimirão ao globo da terra movimentos convulsivos e horríveis terremotos tragarão montanhas e cidades inteiras. As estações, como já dissemos, mudaram de curso. Os tempos já não são os mesmos e o dia passa rápido demais. A natureza está já transtornada, e os próprios animais sofrem com o clima convulsionado. Os dois dias mais quentes da terra, desde que o homem inventou o termômetro e mede a temperatura foram os dois primeiros dias do INVERNO do ano de 1997. A coloração do céu é já diferente pela destruição gradativa da camada de ozônio, onde chovia demais já não chove, onde antes não chovia passou a chover. Quando, porém começarem a acontecer os fenômenos mais graves, como a guerra nuclear, com a emissão de fumaça por todo o globo, causada também pela queimada de 2/3 da terra pela grande seca que acontecerá durante o reinado do anticristo, então já não se poderá ver mais a lua e o próprio sol ficará escondido no mundo inteiro sob uma espessa camada de gazes. 28) Roma perderá a fé e converter-se-á na sede do anticristo. Conforme já citamos, o “macaco de Cristo”, para completar seu projeto, colocará seu títere no trono de Roma, em substituição ao Papa, e fará ali a sua sede. Todas as profecias e a Bíblia dizem que o “falso profeta” (Falso papa) e o anticristo (satanás encarnado), acabarão por brigar entre si e o primeiro deles será assassinado pelo segundo. A Bíblia descreve isso. Mas Roma será destruída! Na visão de São João Bosco, quando depois de 200 dias o Papa retorna a Roma, encontra a cidade completamente arrasada e queimada. Encontra também poucas pessoas; aí um anjo se aproxima dele e diz: “Não tem impressiones com isso! Vai e cuida daqueles que te sobraram!” Por isso o profeta Jeremias diz: É pela cidade onde Meu Nome FOI ADORADO que começo a destruição (25,29) 29) Os demônios do ar farão, com o anticristo, grandes prodígios na terra e nos ares e os homens perverter-se-ão cada vez mais. Deus cuidará dos seus fiéis servidores e dos homens de boa vontade. O Evangelho será pregado por toda a parte e todos os povos e todas as nações conhecerão a verdade.(Mt 24,14) Estes prodígios citados já estão acontecendo e se manifestam em todos estes fenômenos de OVNIs, ou disco voadores, nas curas espíritas e passes mediúnicos e em muitas outras manifestações de aparência inocente e até consideradas normais. É por isso que o Evangelho diz que “eles enganarão se possível até os eleitos”. Não acredite, pois em disco voadores que isso vem de satanás. Não acredite em cirurgias espíritas que elas vem dos demônios que tomam posse de pessoas. 30) Eu dirijo um apelo urgente á terra: clamo aos verdadeiros discípulos de Deus Vivo que reina nos céus; chamo os verdadeiros imitadores de Cristo feito homem, o único e verdadeiro Salvador dos homens; chamo os meus filhos, os meus verdadeiros devotos, os que se deram a Mim, para que Eu os conduza a Meu Divino Filho, àqueles que Eu levo por assim dizer nos mus braços; chamo os que viveram do meu espírito; chamo enfim os apóstolos dos últimos tempos, os fiéis discípulos de Jesus Cristo, que viveram nos desprezo do mundo e de si próprios, na pobreza e na humildade, no desprezo e no silêncio, na oração e na mortificação, na castidade e na união com Deus, no sofrimento e desconhecidos do mundo. Já é hora que saiam e venham iluminar a terra. Ide e mostrai-vos como meus filhos queridos. Estou convosco e em vós, desde que a vossa fé seja luz vos ilumine nestes dias de infortúnio. Que o vosso zelo vos torne como que famintos da glória e da honra de Jesus Cristo. Combatei, filhos da luz, vós, pequeno número que ainda tendes VISTA; porque chegou o “tempo dos tempos” o fim dos fins. É hoje, nos dias de hoje, que Nossa Senhora percorre o mundo inteiro trazendo esta mensagem. De ânimo e de segurança. Pedindo que nos consagremos diariamente ao seu Imaculado Coração e ao Sacratíssimo Coração de Jesus, como ÚNICA forma de nos mantermos a salvo nestes tempos de tormenta que se avizinham. Ela pede que sejamos luz para iluminar as trevas; que demos olhos a quem não tem e que a nossa fé vibrante e esperança profunda em Cristo Jesus, nos leve a sermos dignos de entrar no Novo Reino, no “Novo Céu e na Nova Terra”, para poder gozar as delícias do paraíso, ainda AQUI neste mundo... Depois que a primeira condição passar... 31) A Igreja estará eclipsada, o mundo estará em aflição. Mas eis que chegam Enoch e Elias, (Ap 11, 3), cheios do Espírito de Deus; eles pregarão com a força de Deus e os homens de boa vontade acreditarão em Deus e muitas almas serão consoladas. Farão grandes progressos pela virtude do Espírito Santo e condenarão os erros diabólicos do anticristo. O “eclipse da Igreja” acontecerá no final do reinado do anticristo. Tudo parecerá perdido. O mundo estará então envolto na mais negra treva. O terror se apossará dos homens e o medo ceifará milhares de vida. Hoje já se anunciam no horizonte estes efeitos. Quanto àqueles que Nossa Senhora chama de “Enoch e Elias”, na verdade eles já estão no meio de nós em espírito e em verdade. Trata-se dos Sagrados Corações de Jesus e de Maria, que nestes tempos “profetizam pelo mundo inteiro, vestidas de saco” (Ap 11,3), nas quais os homens insistem em não acreditar. 32) Ai dos habitantes da terra! Virão guerras sangrentas, fomes, pestes e enfermidades contagiosas; chuvas de uma horrorosa saraiva de animais que abalarão cidades e terremotos que engolirão países; ouvir-se-ão vozes no ar; os homens baterão com a cabeça nos muros chamando a morte, e, por outro lado, a morte será o seu suplício. Correrá sangue por toda a parte. Quem poderá vencer se Deus não diminuir este tempo de prova? Pelo sangue, as lágrimas e as orações dos justos Deus se deixará aplacar. Enoch e Elias serão martirizados. Roma pagã desaparecerá. Cairá fogo do céu e consumirá três grandes cidades. Todo o universo será presa de grande terror e muitos se deixarão seduzir, porque não adoraram ao verdadeiro Cristo que vivia entre eles. Chegou o tempo: O sol escurece; só a fé viverá! Não se precisaria dar mais detalhes do que sobrevirá aos homens caso não se convertam nos próximos meses e voltem ao Deus da vida; tudo isso é bíblico. Esta passagem de Enoch e Elias está em Ap 11, 7. Outras passagens em praticamente todos os profetas, desde Isaías até Malaquias. Quanto a cidade de Roma, são inúmeras as profecias atuais que prenunciam a sua destruição completa e arrasadora. Será certamente das cidades do mundo que mais sofrerá com a ira do Pai, eis que ousara desafiar ao criador, tornara-se a sede do espírito das trevas e um antro de verdadeiros demônios humanos vivos que, hoje, sob a pele de cordeiro, disfarçam-se pomposamente atrás de vistosos hábitos eclesiásticos. 33) Eis o tempo; abre-se o abismo. Eis o rei dos reis das trevas. Eis a besta com os seus súditos dizendo-se o salvador do mundo. Elevar-se-á com soberba pelos ares para subir ao céu; será precipitado pelo sopro de São Miguel Arcanjo e cairá; a terra que estava há três dias em contínuas evoluções, abrirá o seu seio, cheio de fogo, e ele será precipitado para sempre com todos os seus nos abismos eternos do inferno; Novamente textos bíblicos claros, amplamente referendados no livro do Apocalipse, nos capítulos 19 e 20. Apenas resta a referência a estes três dias de trevas contínuas, com a terra fora dos eixos. Trata-se dos famosos “Três dias de Trevas” que serão o ponto final de todo o terror humano. Quem passar deles terá chegado ao Novo Reino. Quem quiser saber mais sobre eles deve procurar a mensagem de Nossa Senhora dada ao Irmão David, do México e passada em Medjugorge. 34) Então a água e o fogo purificarão a terra e consumirão todas as obras do orgulho humano e tudo será renovado. Deus será servido e glorificado. Passadas aquelas horas, abrir-se-á um sol brilhante e o mundo amanhecerá no Novo Reino. Apenas uns poucos restarão e a terra parecerá transformada num deserto. Mas as pessoas ai viverão na graça e na presença de Deus, que “estará no meio deles”, assim como no paraíso e melhor ainda. Os dias que se seguirem estão maravilhosamente descritos em Isaías 65, 17-25. Leia e extasie-se! Ouçamos o profeta Ezequiel: “Aproximam-se os tempos em que estas visões se hão de cumprir... Sou EU o SENHOR que falo...o que digo, sucederá sem mais delongas... É em vosso tempo, raça de REBELDES que proferirei o oráculo e o executarei. Oráculo do Senhor Javé” (Ez 12, 23-25) O tempo é agora, o dia é HOJE! O que esperamos então para este dia? Os fatos mais incríveis que aconteceram desde a fundação do mundo. - Esperamos a suspensão do anátema com que havíamos sido castigados em virtude do pecado de nossos primeiros pais. Esperamos a passagem da 1ª condição. Isso significam mais de sete mil anos de sofrimento que serão definitivamente sepultados; - Esperamos o FIM deste reino de trevas, com a destruição definitiva do reino de satanás e de seus sequazes que hoje comandam o mundo; - Esperamos o DOMÍNIO definitivo e universal da LUZ sobre as trevas, do BEM sobre o MAL; da VIDA sobre a MORTE; - Esperamos a 2ª VINDA DE JESUS na Glória, para implantar finalmente aqui na terra o SEU REINO; - Esperamos a UNIÃO DO CÉU E DA TERRA num único e mesmo reino, de paz de AMOR e fraternidade; - Esperamos o surgimento um mundo novo, todo purificado, sem mal, sem pecado, sem dor, sem sofrimento, sem morte e sem pranto; - Esperamos um novo CÉU, unido a terra, com os anjos e santos, numa vida em de santidade e AMOR permanente; - Esperamos VIVER AQUI na presença de DEUS, amando-o, servindo-o e glorificando-o todos os dias de nossa vida; - Esperamos uma TERRA melhor ainda que o antigo paraíso de ADÃO e EVA, com uma paz, um amor e uma pureza ainda maiores; - Esperamos uma TERRA fértil e produtiva, sem germens, sem bactérias nocivas, e capaz de produzir frutos maravilhosos, frescos e saudáveis; - Esperamos VER os homens vivendo uma vida longa e produtiva aos olhos do SENHOR nosso DEUS; - Esperamos uma prefeita interação entre todas as criaturas de DEUS, vivendo todos em prefeita harmonia e felicidade, homens, animais e plantas; - Esperamos o fim da MORTE, o último inimigo a ser vencido por JESUS, porque no novo Reino ela será apenas uma passagem, não no sentido de aflição como hoje; Definitivamente nós estamos no tempo final. Tudo isso já deveria ter acontecido até o final do ano 2000 – ler o texto “O Tempo Voa”, em Sinais – entretanto Deus, em sua infinita Misericórdia, tem alongado um pouco os tempos, para que mais pessoas regressem ao redil e se agarrem à Igreja católica. Quem estiver fora da barca de Pedro, estará fora da Nova Terra, porque ali somente existe um porto, e um só ancoradouro. Este ancoradouro está plantado entre as vigas inabaláveis da Santíssima Eucaristia e da Santíssima Virgem Maria. O resto passará como vento que sopra, como a palha que queima, morrendo o homem velho deste mundo, para ressurgir um novo em Deus. Um pouco mais de paciência, assim nos pede o Pai, no livro do Apocalipse, quando se abriu o quinto selo. Faltam abrir dois ainda! Ambos da mais terrível deflagração. É preciso amparar-se em Deus. Quem estiver longe Dele, pode encomendar as flores e o caixão. Somente o Pai sabe o dia e a hora, mas os sinais estão todos aí. Tudo o que Nossa Senhora previu em La Sallete se cumpre de forma assustadora. Mas, sem medo, a vitória final será de Deus. Confiemos Nele, porque tudo está sob seu domínio e nada do que acontece hoje no mundo é fora de Seu controle ou visa nosso mal, e sim a conversão de todos. Lembrando sempre que como isso tudo está também na Bíblia, então acontecerá. Mas nossas orações confiantes podem muito bem mitigar, diminuir a força dos castigos que em breve desabarão sobre esta humanidade insana, cegada que foi pelos demônios. (Aarão)