quarta-feira, 28 de outubro de 2015

O diabo gosta de apropriar-se dos que ocupam cargos políticos.

Famoso exorcista italiano, Padre Gabriele Amorth, assegura que... O diabo gosta de apropriar-se dos que ocupam cargos políticos. O jornal espanhol La Razón recolheu a entrevista em um artigo de Alexander Smoltczyk que reproduz uma sessão de exorcismo realizada pelo sacerdote, que já tem 82 anos e assegura ter praticado 70 mil exorcismos. Em uma entrevista concedida à revista "Maria Mensageira" o famoso exorcista italiano, Padre Gabriele Amorth, assegura que "todo mundo é vulnerável à ação de Satanás" e "o diabo gosta de apropriar-se dos que ocupam cargos políticos". "Sede sóbrios e vigiai. Vosso adversário, o demônio, anda ao redor de vós como o leão que ruge, buscando a quem devorar". (1Pedro 5,8) O sacerdote adverte que "existe o mal na política, inclusive é freqüente. O diabo gosta de apropriar-se daqueles que ocupam cargos de responsabilidade, empresários, políticos. Hitler e Stalin estiveram possuidos. por que sei? Porque mataram a milhões de pessoas. O Evangelho diz: ‘Pelos frutos os conhecerão’. Um exorcismo não teria bastado com eles, pois estavam convencidos do que faziam. Não se pode dizer que fora uma possessão no sentido estrito da palavra, mas bem se tratava de uma aceitação total e voluntária das sugestões do diabo". "Aos que vêm para ver-me lhes aconselho que primeiro vão ao médico ou ao psicólogo. Na maioria dos casos há uma base física ou psicológica para explicar seus sofrimentos. Os psiquiatras me enviam os casos incuráveis. Não há rivalidade. O psiquiatra estabelece se for uma enfermidade; o exorcista, se houver uma maldição", explica o Padre Amorth. Com toda sua experiência explica que ninguém, nem ele, está a salvo do diabo. Todo mundo é vulnerável, esclarece o sacerdote e explica que "o diabo é muito inteligente. Conservou a inteligência do anjo que foi".

segunda-feira, 26 de outubro de 2015

Declarou Dom Marcel Lefebvre, que foi Arcebispo Emérito de Tulle, na França.

Quando eu era criança, a Igreja tinha por toda parte, a mesma fé, os mesmos sacramentos, o mesmo sacrifício da missa. Se me houvessem dito então que isto mudaria, eu não teria podido acreditar. Em toda a extensão da cristiandade se rezava a Deus da mesma maneira. A nova religião liberal e modernista semeou a divisão. Duas religiões (católicas) se afrontam (os conservadores X modernistas); nós nos encontramos numa situação dramática, não é possível deixar de fazer uma escolha, mas esta escolha não é entre a obediência e a desobediência. O que se nos propõe, aquilo a que se nos convida expressamente, porquê nos perseguem, é escolher um simulacro de obediência. O Santo Padre, com efeito, não nos pode pedir que abandonemos nossa fé. Nós escolhemos então conservá-la e não podemos enganar-nos atendo-nos àquilo que a Igreja ensinou durante dois mil anos. A crise é profunda, sabiamente organizada e dirigida, por sinal que se pode verdadeiramente crer que o chefe do empreendimento não é um homem, mas o próprio Satã. Ora é um golpe magistral de Satã ter chegado a fazer os católicos desobedecerem a toda a tradição em nome da obediência. A autoridade, mesmo legítima, não pode ordenar um ato repreensível, mau. Ninguém pode obrigar qualquer pessoa a transformar seus votos monásticos em simples promessas. Igualmente ninguém pode fazer que nos tornemos protestantes ou modernistas. Pois bem, eu não sou desta religião. Não aceito esta nova religião. É uma religião liberal, modernista, que tem seu culto, seus sacerdotes, sua fé, seus catecismos, sua Bíblia ecumênica traduzida em comum por católicos, protestantes, anglicanos (enfim seitas) jogando com pau de dois bicos, dando satisfação a todo o mundo, sacrificando muito freqüentemente a interpretação do magistério. (com as modas e novidades do mundo, para agradar aos homens e não a DEUS) Logo é uma inversão total da Tradição e do ensino da Igreja que está se operando, depois do Concílio e pelo Concílio. Como poderíamos nós, por obediência servil e cega, fazer o jogo desses cismáticos que nos pedem colaboração para seus empreendimentos de destruição da Igreja? Eis porque estamos prontos e submissos para aceitar tudo o que for conforme à nossa fé católica, tal como foi ensinada durante dois mil anos mas recusamos tudo o que lhe é contrário".